A comunidade Arakaça, onde houve denúncia de estupro e morte de uma adolescente no início desta semana, foi encontrada totalmente queimada e desabitada.
O presidente do Conselho de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kwana (Condisi-Y), Junior Hekurari registrou o fato em vídeo.
A situação foi constatada após a Polícia Federal ir atpé o local com o apoio do Ministério Público Federal (MPF), Funai, Exército, Força Aérea e Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) para apurar a denúncia.
“Ao chegar ao local avistamos a comunidade em chamas e sem a presença dos moradores indígenas no local, que só apareceram 40m após pousarmos, somente para resgatarem materiais de garimpeiros. Após insistência, alguns indígenas relataram que não poderiam falar, pois teriam recebido 05g de ouro dos garimpeiros para manter silêncio”, diz a nota divulgada pelo Condisi.
A nota diz ainda que os indígenas foram coagidos e instruídos a não relatarem o ocorrido para dificultar a investigação da PF.
Os indígenas voltaram a afirmar que a existem cerca de 20 mil garimpeiros na Terra Yanomami. Na nota eles também acrescentaram que o aumento das atividades de invasores refletem no aumento da criminalidade, doenças e mortes.
Por fim, o Condisi ressaltou que vai continuar cobrando investigação e para que os órgãos competentes retirem os invasores da regiãio.
Fonte? Da Redação
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