Prefeitura de Boa Vista concluiu esta semana a obra de modernização da iluminação pública e se tornou uma das primeiras capitais do Brasil a ser 100% LED. O Centro foi o último bairro a receber a substituição das luminárias a vapor de sódio pelos novos equipamentos que se destacam pela eficiência energética, economia e sustentabilidade.
A utilização das lâmpadas de LED reduz significativamente o consumo de energia elétrica, garantindo otimização de recursos públicos, além disso, reduz a emissão de carbono. De acordo com o secretário municipal de Serviços Públicos, Daniel Lima, a transformação da iluminação pública da cidade é um exemplo de inovação urbana.
“Este é um grande passo em direção a uma cidade mais moderna, sustentável e eficiente. Com o novo parque de iluminação pública garantimos mais segurança nas ruas da cidade, graças a uma iluminação mais forte e confiável. Esta conquista reflete o compromisso da prefeitura em melhorar a qualidade de vida dos moradores”, disse.
A prefeitura executou a maior parte do projeto, iniciado em 2019, com recursos próprios do município. Nessa última etapa, iniciada em agosto, concluiu com verba de emenda parlamentar, contemplando os bairros dos Estados, Aparecida, Canarinho e, por fim, Centro.
Todos os 62 bairros e as áreas de expansão de Boa Vista se beneficiaram deste projeto de transformação da iluminação pública. Moradora do Centro, a cabeleireira Márcia Mata, celebrou a mudança na rua com a instalação das novas lâmpadas de LED.
“Moro nesta rua há mais de um ano e agora com a nova iluminação vai ficar melhor durante a noite. Está mais claro e a gente se sente mais segura para fazer uma caminhada, pois com a lâmpada amarela ficava mais escuro e a partir de hoje o problema foi resolvido. Estou muito feliz com essa nova realidade”, contou.
Com planejamento e compromisso foi possível alcançar também, as 17 comunidades indígenas e a área rural de Boa Vista, como Vila Passarão e Passarãozinho, levando o que há de mais moderno na iluminação pública também para as famílias do campo. Nessas regiões foram mais de 1.800 mil pontos de iluminação substituídos.
Lâmpadas com este componente eletrônico consomem menos energia que as antigas (vapor de sódio – luz amarela). A durabilidade é 6 vezes maior que a convencional, podendo chegar a 60.000 horas para as de LED e 10.000 horas para as de vapor do sódio.
O LED não possui elementos tóxicos na composição, ao contrário das lâmpadas incandescentes, com tungstênio, resíduo prejudicial ao meio ambiente quando descartadas de maneira irregular. Além disso, é 100% reciclável e reduz para um terço a emissão de carbono em relação a iluminação tradicional.
Fonte: Da Redação
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