Foto: Divulgação
De acordo com a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), 2024 registrou um crescimento de 22,6%, na comparação com o período anterior. Em números, isso significa que 4,3 milhões de pessoas idosas sofreram algum tipo de violência, contudo, o relatório aponta que as mulheres foram maioria, com 58,6% das ocorrências registradas.
Em razão disso, o Dia Mundial da Conscientização da Violência Contra a Pessoas Idosas é celebrado em 15 de junho, data fundada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2011. A iniciativa tem o objetivo de conscientizar a sociedade sobre as agressões sofridas por esse público.
É importante esclarecer que a maioria das agressões acontecem em âmbitos familiares, ou seja, entre filhos e filhas, netos. Os tipos de violações mais efetuados são negligência em relação a segurança, seguido por tortura psíquica e integridade física com exposição de risco à saúde.
Válido ressaltar que a longevidade dos cidadãos brasileiros cresceu expressivamente nos últimos anos. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a expectativa de vida dos idosos quase duplicou em duas décadas. Em 2020 o percentual era de 8,7% e cresceu 15,6% em 2023.
Portanto, o país tem a grande responsabilidade de criar políticas públicas que atendam as necessidades de cidadãos que aos 60 anos são economicamente ativos, saudáveis e produtivos. O enfrentamento imediato está ligado ao etarismo, situação de discriminação por idade, frequentemente verificada no ambiente empresarial.
Fonte: Da Redação
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