Em razão da estiagem, Uiramutã, Normandia e Amajari decretaram situação de emergência nos munícipios. As informações estão em Diário Oficial dos Munícipios (DOM).
Roraima vive um período de seca. A estiagem é causada pelo fenômeno El Niño, quando acontece o aquecimento do Pacífico. Além disso, o principal rio do estado, o Rio Branco, já atingiu o menor nível neste ano, de 0,2m, conforme o monitoramento da Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer).
No dia 18 de janeiro, a prefeita de Amajari, Nubia Costa assinou o decreto de situação de emergência nas áreas do município. Em fevereiro a Prefeitura de Uiramutã e Normandia também publicaram documento.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o fogo consumindo diversas áreas de mata em Amajari, na região que dá acesso à RR-203. Conforme relatos, o fogo está indo em direção às rochas dos paredões do platô da Serra do Tepequém. A região é um dos principais pontos de turismo ecológico do estado.
Do mesmo modo, a fumaça tem causado danos à população local. Voluntários estariam atuando no intuito de parar as chamas.
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Já no domingo (18), imagens registraram focos de incêndio nas vicinais 6 e 7 em Alto Alegre. Uma equipe de brigadistas e os próprios moradores aturaram no combate das chamas.
A reportagem entrou em contato com o Governo de Roraima para saber que medidas estão sendo aplicadas para combater as queimadas e aguarda retorno.
No último dia 5, aprovados no seletivo da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Femarh) denunciaram a demora do chamamento para atuarem como brigadistas.
Conforme um dos aprovados, Janssen Rufino, os profissionais estão no aguardo para atuar em ocorrências de incêndio. “Estamos necessitados. Pedimos ao presidente da Femarh que agilize essa assinatura para que a gente coopere e trabalhe em questões do foco de incêndio. Alguns brigadistas estão trabalhando como voluntários e aguardam a assinatura dos seus contratos para trabalhar oficialmente.”
Hellen Mirtou, também explicou que toda a documentação foi entregue pelos aprovados e que existe verba federal para a contratação dos profissionais.
“A Defesa Civil recolheu nossas assinaturas e queremos providência. A gente sabe que tem uma verba para a contratação de brigadista. Não mexe na economia do Estado, pois é uma verba federal. A gente sabe disso e não somos tão leigos”, explicou.
Fonte: Da Redação
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