Smartphone, celular, em uso/Foto: Agência Brasil
A Meta, empresa dona do WhatsApp, informou que baniu mais de 6,8 milhões de contas doaplicativo de mensagens que estavam ligadas à aplicação de golpes com vítimas no mundo todo. O balanço corresponde aos dados dos primeiros seis meses de 2025.
Segundo a big tech, esses centros funcionariam com base em trabalho forçado e seriam operados por organizações do crime organizado, principalmente no Sudeste Asiático.
“Com base em nossos insights investigativos sobre as medidas de combate mais recentes, detectamos de forma proativa e eliminamos contas antes mesmo que as centrais de golpes pudessem utilizá-las”, afirmou a empresa em comunicado.
De maneira geral, essas centrais realizam várias campanhas simultâneas, envolvendo desde criptomoedas e investimentos até esquemas de pirâmide.
Para aplicar o golpe, os criminosos podem iniciar o contato por mensagem de texto ou até mesmo por aplicativos de relacionamento, até conquistarem a confiança da vítima. Por fim, recorrem a plataformas de pagamento ou criptomoedas.
Durante um único golpe, os golpistas tentam alcançar as pessoas por várias plataformas diferentes, de modo a garantir que cada serviço tenha acesso a apenas uma parte limitada da fraude, o que dificulta a detecção.
Segundo a Meta, o WhatsApp passará a contar com recursos que protegem “amplamente as pessoas” que utilizam o serviço. Entre eles, está um novo resumo de segurança, que será exibido quando alguém que não está nos seus contatos adicionar você a um grupo desconhecido.
“Essa seção incluirá informações importantes sobre o grupo e dicas para manter a segurança. Nela, você poderá sair do grupo sem nem precisar ler a conversa”, explicou a empresa.
Do mesmo modo, as mensagens individuais, a Meta também afirma estar testando maneiras de alertar os usuários ao iniciarem uma conversa com alguém fora da lista de contatos, exibindo então mais informações sobre a conta em questão.
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