Moradores de Uiramutã, ao Norte de Roraima, reclamaram que a barreira montada ilegalmente por um grupo de indígenas no Uiramutã Ken, para fiscalizar mercadorias, ainda permanece no local. Eles também denunciaram o aumento da violência no local e a inércia da Prefeitura do município.
Segundo moradores e comerciantes, a barreira deveria ter sido desfeita no dia 10 de maio, o que não aconteceu. A população que utiliza frequentemente a fronteira onde a estrutura foi montada argumenta que a região é perímetro urbano e não uma comunidade.
Ainda de acordo com os moradores, indígenas que vivem no Uiramutã Ken se comportam como agentes fiscalizadores no local e impedem que guianenses comprem no município e que moradores possam vender na Guiana.
Imagens enviadas à reportagem no último sábado (11) mostram um homem que foi atingido por uma flechada no local. “Perímetro urbano agora em Uiramutã virou bairro de facção”, disse o denunciante.
Um boletim de ocorrência registrado no dia 1º de abril relata que o grupo, que disse ser da segurança indígena da região, abordou uma família que estava em uma canoa na beira do rio Maú aguardando compras de alguns produtos para venda na Guiana.
Conforme o registro, eles detiveram dois adolescentes de 14 anos e os manteve no local por várias horas. Os jovens afirmam terem sido agredidos com socos e chutes na cabeça. O resgate deles aconteceu apenas no dia seguinte.
O Roraima em Tempo procurou o prefeito Benísio Roberto para pronunciamento sobre o assunto e aguarda retorno.
Fonte: Da Redação
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