O reitor Regys Freitas pediu a anulação do mandado de busca e apreensão realizado pela Polícia Federal (PF) no próprio gabinete durante a Operação Harpia, que investiga suspeita de corrupção envolvendo a Universidade Estadual de Roraima (UERR). Material foi apreendido no desdobramento da operação, que aconteceu no dia 31 de agosto.
O investigado fez o pedido na última quarta-feira (6) à Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas da Comarca de Boa Vista.
No documento, a defesa de Regys justificou que o contrato com uma empresa de engenharia, investigada na operação, venceu licitação na UERR, publicada em fevereiro deste ano. Contudo, por um erro, a publicação precisou ser republicada no dia 11 de agosto.
No dia 18 de agosto, a Polícia Federal apreendeu R$ 3,2 milhões na casa do irmão de um dos sócios da empresa investigada, através da Operação Harpia. A quantia estava em sacos de lixo.
A PF obteve informações que indicariam o saque de um possível pagamento de propinas relacionado à contratação de uma empresa de engenharia.
A firma teria vencido uma licitação, no valor de R$ 16 milhões, pela Universidade Estadual de Roraima (UERR) na semana anterior à operação.
Dias depois, em um desdobramento da operação, a PF cumpriu mandado na UERR, ocasião em que os agentes apreenderam documentos.
Fonte: Da Redação
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