A partir de 1º de novembro, o Pix terá novas regras no combate aos golpes e fraudes. Uma dessas mudanças é o limite de R$ 200 por transação para dispositivos não cadastrados pelos clientes dos bancos. Ou seja, por dia, poderão ser transferidos até R$1 mil.
O economista e professor da Faculdade do Comércio, em entrevista ao Conexão Record News disse que as mudanças do Pix tem o objetivo de ofertar segurança à população.
“Temos uma população de 200 milhões de brasileiros e de acordo com dados do Banco Central, temos mais de 800 milhões de chaves Pix cadastradas. Essas chaves são tanto de pessoas físicas quanto jurídicas e a preocupação é tentar minimizar os impactos de fraudes”, explicou.
A ideia é evitar fraudes, como o golpe do Pix. Simões explica que os criminosos abrem diversas contas em nomes de “laranjas”. Isso dificulta o rastreio do Banco Central, que não consegue controlar as milhares de transações feitas por dia.
“As pessoas que forem transacionar por meio do Pix, seja ao enviar ou receber dinheiro, por meio de celular ou computadores, vão precisar estar cadastrados no Banco Central. Quando você abre uma conta em banco e quando vc vai fazer um Pix, é automático que o código do seu aparelho já vá para a Receita Federal, Banco Central e Banco da intuição”, disse o economista.
De acordo com a Receita Federal, cerca de 220 mil contribuintes receberão R$ 558,8 milhões
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