O Instituto Federal de Roraima (IFRR), em parceria com a Seção Roraima do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), está arrecadando donativos para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
Na tragédia, já se soma quase 122 mil desalojados. A campanha iniciou nesta segunda-feira (6).
Dessa forma, arrecadação ocorre até o dia 9 de maio. São três pontos de coleta estrategicamente distribuídos na capital: Reitoria do IFRR, Campus Boa Vista e Campus Boa Vista Zona Oeste. Nesses locais, os doadores podem contribuir com itens essenciais, incluindo água, alimentos não perecíveis e roupas de cama, mesa e banho.
Depois do dia 9 de maio, os organizadores da iniciativa, que conta com representantes do IFRR e do movimento paredista local, estenderão, por meio dos comandos de greve, os pontos de arrecadação para os três campi do interior: Avançado Bonfim (CAB), Novo Paraíso (CNP) e Amajari (CAM).
Para a reitora do IFRR, Nilra Jane Filgueira, a exemplo de tantas campanhas de apoio a essa catástrofe ambiental, o IFRR se une com o propósito de arrecadar donativos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
“Unidos ao Sinasefe, mobilizamos recursos e oferecemos uma mão amiga àqueles em necessidade. Cada contribuição nos pontos de coleta é um passo em direção à reconstrução das vidas afetadas por essa tragédia. Juntos, somos mais fortes e capazes de superar os desafios que se apresentam. Vamos mostrar que a compaixão e a ação coletiva podem trazer esperança em tempos de adversidade”, comentou.
Diante da gravidade da situação enfrentada pelas comunidades atingidas pelas enchentes, o presidente do Sinasefe-RR, Ornildo Roberto, disse que a união entre o IFRR demonstra senso de solidariedade e responsabilidade social. “Essa parceria visa mobilizar a comunidade acadêmica e a sociedade em geral para que todos possam se unir para ajudar aqueles que mais precisam neste momento de dificuldade”, afirmou.
Por fim, as enchentes no Rio Grande do Sul têm causado danos significativos, deixando muitas famílias desabrigadas e em situação de vulnerabilidade. Como resultado, muitos terão que começar a vida do zero, visto terem perdido tudo. Nesse contexto, a iniciativa do IFRR e do Comando de Greve se apresenta como um gesto de apoio às comunidades afetadas.
Fonte: Da Redação
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