Cidades

Varejo de Roraima cresce 0,8% em março, aponta pesquisa de índice

A 27ª edição do Índice do Varejo Stone (IVS) apontou aumento de 0,8% nas vendas de Roraima em março, na comparação anual.

Este é o terceiro mês consecutivo em que o estado apresenta resultados positivos. Da mesma forma, o estudo, que acompanha mensalmente as movimentações do setor varejista, é uma iniciativa da Stone, principal parceira do empreendedor brasileiro.

Recorte regional do varejo

Como resultado, no recorte regional, outros seis estados apresentaram crescimento no comparativo anual: Acre (2,1%), Pará (1,7%), Goiás (1%), Piauí (0,6%), Sergipe (0,5%) e Amazonas (0,3%). Já entre os estados com resultados negativos, Rio Grande do Sul apresentou a maior queda, de 8,2%. Seguido então, por Rondônia (5,5%), Rio Grande do Norte (5,2%), Mato Grosso do Sul (4,8%), Pernambuco (3,7%), Santa Catarina (3,4%), Distrito Federal e Paraná (2,9%), Bahia (2,7%), Ceará (2,4%), Minas Gerais (2,2%), Tocantins (2%), Espírito Santo e Alagoas (1,7%), Mato Grosso e São Paulo (1,4%), Paraíba (0,5%) e Amapá (0,4%). O estado do Maranhão foi o único que reportou estabilidade, com 0,0%.

Além disso, o relatório completo está na plataforma de conteúdo da Stone
 

Destaques de segmentos

Sete dos oito segmentos analisados registraram queda em março. As quedas foram observadas nos setores de Material de Construção (5,5%), Tecidos, Vestuário e Calçados (3,4%), Móveis e Eletrodomésticos (2,7%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (2%), Artigos Farmacêuticos (1,9%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (0,3%) e Combustíveis e Lubrificantes (0,1%). A única alta foi do setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (2,2%).
 

Comparativo

No comparativo anual, o segmento de Material de Construção teve o melhor desempenho, com alta de 3,2%, seguido por Combustíveis e Lubrificantes, que cresceu 2,3%. Os demais setores registraram queda: Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (13,6%), Móveis e Eletrodomésticos (8,8%), Tecidos, Vestuário e Calçados (3,9%), Artigos Farmacêuticos (3,5%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (3,2%) e Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (1,3%).

Fonte: Da Redação

Polyana Girardi

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