Foto: José Cruz/Agência Brasil/Arquivo
O salário mínimo, reajustado de R$ 1.518 para R$ 1.621, passará a valer a partir de 1º de janeiro de 2026. O valor diário do mínimo corresponderá a R$ 54,04, e o valor horário, a R$ 7,37.
A medida, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada em agosto de 2023, determina que, desde 1º de janeiro de 2024, os reajustes anuais do salário mínimo passarão a levar em conta a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos 12 meses anteriores, mais a taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo ano anterior ao ano vigente. Caso o PIB não apresente crescimento real, o salário mínimo será reajustado pelo INPC.
Assim, a regra do reajuste do salário mínimo determina que o valor tenha duas correções:
No dia 4 de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou os dados de 2024 do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços produzidos no país, confirmando expansão em 3,4%.
Contudo, o arcabouço fiscal, mecanismo que controla a evolução dos gastos públicos, determina que o ganho acima da inflação seja limitado a um intervalo de 0,6% a 2,5%. Pela regra, o salário mínimo de 2026 seria R$ 1.620,99 e, com o arredondamento previsto em lei, passa para R$ 1.621, reajuste de 6,79%.
Em 2022, o salário mínimo era R$ 1.212. O valor passou para R$ 1.320 em 2023. E em 2024, já com as regras da Política de Valorização, chegou a R$ 1.412, avançando, assim, para R$ 1.518 em 2025, até chegar aos R$ 1.621 previstos para 2026.
Fonte: Agência GOV
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