Os alunos da Escola Municipal Professora Maria Gertrudes, tiveram suas histórias transformadas em livros. A instituição fica localizada no bairro Equatorial, zona Oeste de Boa Vista.
De acordo com a prefeitura da capital, os alunos participaram de um projeto de produção textual que teve parceria com a editora chamada Estante Mágica. Dessa forma, na última quinta-feira (30), os alunos tiveram uma noite de Autógrafos para celebrar as produções.
Além de desenvolver o gosto pela leitura, o projeto tem também como um objetivo, possibilitar a vivência de emoções, da imaginação, e dar condições para que os alunos produzam de forma espontânea, com segurança na escrita e raciocínio lógico.
A gestora Débora Melo, disse que 74 alunos, do 1º ao 5º ano, participaram e tiveram assim, histórias transformadas em livros.
“Foi uma socialização entre escola e a comunidade, porque é um projeto que envolve a família. Estamos muito felizes porque foi uma experiência que enriqueceu o ensino aprendizagem das crianças. Hoje eles vão autografar os livros e cartões de agradecimento para finalizar essa primeira edição. Esperamos ter outras.”
Os alunos Henzo Vinícius e Ana Lívia, do 2º e 1º ano, falaram um pouco sobre a emoção de produzir seu primeiro livro. O Henzo, de apenas 7 anos, escreveu e fez os desenhos que compõem o livro Os carros do Vovô Tabosa. “Foi muito legal. Eu nunca tinha feito um livro antes”, contou.
Além disso, a mãe do Henzo, Raquel Carvalho, acompanhou de pertinho todo o processo da elaboração do livro, desde a escolha do tema, até os últimos desenhos.
“Quando surgiu a proposta, ele disse que queria falar dos carros do avô, que sempre tem muitas histórias sobre os carros dele. Ele mesmo fez todas as perguntas e anotou os relatos, depois pesquisou os carros para desenhar. Foi muito gratificante”, disse.
No 1º ano, a Ana Lívia, de 6 anos, escreveu a história Minha casa virou uma escola. O pai, Jhone Santana, falou da gratificação que é ver de perto o desenvolvimento da filha. “Poder proporcionar um momento como esse, favoreceu para ampliar a visão dela como criança, de que é capaz de criar também. Ela sentiu muita falta da escola na pandemia e o retorno, com esse momento hoje, é muito especial”, relatou.
Sobretudo, na visão da gestora, projetos aproximam ainda mais a escola das famílias, já que igualmente, os pais veem de perto como a escola atua no desenvolvimento educacional de ensino e aprendizagem.
Em conclusão, ela ressaltou ainda, que o projeto é alinhado à Base Nacional Comum Curricular, por oferecer nova maneira de trabalhar a área de linguagens e as competências socioemocionais dos alunos.
Fonte: Da Redação
Vítima relatou que a violência sexual acontecia pelo menos uma vez na semana enquanto sua…
Imigrantes levaram um ferido ao hospital infantil em busca de atendimento, mas foram orientados a…
Claudiane Alencar Barbosa de 43 anos, está internada no setor de psiquiatria do hospital
No início desta semana, uma família denunciou a morte de um bebê por falta de…
Serão três dias de festa para reunir os povos indígenas e não indígenas. Haverá competições,…
Portaria proíbe operações de bloqueio de trânsito