Josimara Batista, mãe de um aluno da Escola Municipal Celestino da Luz, da região do Baixo Rio Branco, em Caracaraí, denunciou a falta de estrutura da unidade nesta quinta-feira (28).
Os estudantes estavam sem aulas presenciais há dois anos, devido a quarentena ocasionada pela Covid-19. Em 2022, a unidade adotou o método de ensino misto. Agora, os alunos se deslocam à unidade duas vezes na semana.
Por outro lado, segundo Josimara, a escola não dispõe de eletricidade, merenda e bebedouro. Dessa forma, os estudantes precisam retornar cedo para a casa.
“Eles vão para a escola e saem 09h, porque não tem merenda na escola. Eles não têm nem luz para ligar o ventilador, e é muito quente. Não têm merenda escolar. A água, o professor que tem que levar de sua casa porque não tem nem freezer, e também não ia adiantar, porque não tem luz. Não tem nem gás na escola para fazer merenda”, explicou.
Ela destacou ainda que há salas de aula que não possuem telhas. Assim, quando chove, o local é invadido pela água. A mulher teme que algo aconteça com o filho, que tem apenas 8 anos.
“Tem risco até de acontecer alguma coisa enquanto eles estiverem lá dentro, porque às vezes dá um temporal muito forte. Deus me livre quebrar uma telha e cair em cima da cabeça de um aluno […] crianças, de 5, 6, 7 anos de idade, entendeu? E ver eles passando por isso é muito difícil“, disse.
Além disso, os pais também reclamaram que a Secretaria Municipal de Educação (Smec) transferiu um professor e não o substituiu. Portanto, eles se reuniram nesta quinta-feira (28) para debater sobre a situação e disseram que vão mover uma ação contra a prefeitura de Caracaraí no Ministério Público de Roraima (MPRR).
O Roraima em Tempo entrou em contato com a prefeitura do município e aguarda retorno.
Fonte: Da Redação
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