Bruno Inforzato, sargento da Polícia Militar de Roraima (PMRR), voltou a trabalhar na instituição. O policial, que responde processo no caso do sequestro do jornalista Romano dos Anjos, retomou as atividades desde o dia 6 de agosto.
O militar teve prisão decretada em outubro do ano passado por obstrução de justiça. O policial disse que estava sem celular durante as investigações iniciais. Ele também não soube informar quem residia no endereço alvo da busca e apreensão.
A Justiça considera tanto um ato quanto o outro como “obstrução”. Ou seja, tentativa de atrapalhar as apurações. Ele era o único preso no caso Romano os Anjos que só foi acusado pelo Ministério Público de Roraima (MPRR) por obstrução de justiça.
Dia 18 de março, ele fugiu do Comando de Policiamento da Capital (CPC), onde estava detido. Conforme apurado pelo Roraima em Tempo, ele foi recapturado 20 minutos após a fuga. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) o localizou e o reconduziu à prisão.
A PMRR, responsável por sua custódia, informou que ele tinha o benefício da remissão de pena. O policial fugiu enquanto trabalhava em função administrativa.
No dia seguinte da fuga, a PMRR prendeu quatro policiais suspeitos de facilitar a empreitada. De acordo com a PMRR os policiais estavam de serviço e o caso ficou a encargo da Justiça.
Contudo, iria instaurar inquérito para apurar como a facilitação da fuga ocorreu. Por fim, após audiência de custódia, os policiais ficaram em liberdade.
A redação entrou em contato com a PMRR para saber em que função o militar está agora. Além disso, também questionou se a instituição tem alguma condição especial de trabalho para o referido sargento. E também se ele pode ser promovido nas atuais cisrcunstâncias.
Até a publicação desta matéria a PMRR não se manifestou.
Em abril deste ano, o promotor Marco Antonio Bordin Azeredo assumiu o caso no MPRR. Dessa forma, entre os oito crimes que o órgão denunciou os suspeitos de participação no sequestro de Romano dos Anjos, ele retirou as acusações de organização criminosa e obstrução de justiça.
Como resultado, três dias depois a Justiça mandou soltar Inforzato. Pois ele estava preso apenas por obstrução de justiça.
A partir daí, o policial ficou em casa durante 120 dias por determinação judicial. Contudo, teve que cumprir uma série de medidas cautelares:
Na decisão, a juíza Daniela Schirato afirmou ainda que o descumprimento das medidas acarretariam em novo ‘decreto de prisão’.
Fonte: Da Redação
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