Imagem da fachada do HGR - Foto: Arquivo/Roraima em Tempo
Um paciente internado no Hospital Geral de Roraima (HGR) denunciou hoje (13) à reportagem que teve a cirurgia ortopédica cancelada por falta de material cirúrgico na unidade.
O denunciante, que prefere não se identificar, explica que está há 15 dias no HGR. Ele sofreu um acidente de trânsito e teve fraturas pelo corpo. Por isso, precisou fazer algumas cirurgias, sendo que já fez a primeira, mas recebeu a informação de que não poderia fazer o próximo procedimento devido à falta de material.
“Passei pelo procedimento na sexta-feira (8) e me encaminharam hoje para o ortopedista. Fiz alguns exames para verificar o meu estado de saúde, pois estou com fratura na mão e na perna e preciso de cirurgias”, diz.
O paciente disse ainda que um servidor do HGR informou que as cirurgias estão canceladas e que não há previsão para a retomada dos procedimentos.
“Ele pediu minha transferência para o Hospital Lotty Iris, pois não há previsão para realizar a cirurgia no momento por falta de material e pela quantidade de pessoas na fila de espera. Um outro paciente que tem aneurisma cerebral me disse que a cirurgia dele estava marcada para hoje, mas foi cancelada e ele já aguarda há meses aqui”, lamenta.
Na semana passada, uma paciente denunciou ao Roraima em Tempo que não conseguiu fazer uma cirurgia para retirada de mioma. Ela veio de Rorainópolis para a capital, mas recebeu a informação de que não havia anestesia na Maternidade Nossa Senhora de Nazareth.
No mesmo período,
A Justiça de Roraima bloqueou R$ 13 mil do governo para fazer a cirurgia do paciente Roberto Moreno dos Santos. O homem, de 48 anos, espera há mais de seis meses por uretoplastia e cistocopia. O governo disse que não oferta esse tipo de procedimento.
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) afirmou que as cirurgias eletivas seguem sendo realizadas de forma gradativa para todas as pessoas que estão na fila única. Essas pessoas são as que, após a avaliação médica, continuam apresentando a indicação de cirurgia, porém conforme classificação de risco.
A Sesau disse ainda que está buscando alternativas para acelerar a realização dos procedimentos e garantir que todos os pacientes sejam atendidos.
Fonte: Yara Walker
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