Foto: Reprodução/Jcomp/Freepik
Médicos que trabalham na modalidade Pessoa Jurídica (PJ) para a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) pediram ajuda para receberem os salários atrasados.
A empresa contratada para fornecer os serviços médicos enviou um documento para o deputado Cláudio Cirurgião (União Brasil), presidente da Comissão de Saúde, solicitando apoio.
De acordo com o relato, todos os médicos atuaram ou ainda atuam na Maternidade Nossa Senhora de Nazareth. Eles não receberam os salários referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro do ano passado.
“Venho a público me dirigir ao excelentíssimo governador e secretária de saúde para cobrar o pagamento dos médicos PJS referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2024. Já procuramos por meio de advogados e políticos dialogar sobre a situação insustentável aos profissionais envolvidos”, escreveu um denunciante à Rádio 93FM. Ele preferiu não se identificar.
Além disso, os profissionais sentem medo de se identificarem e até mesmo de cobrar seus direitos por medo de perseguição.
“A maioria prefere não se envolver com paralisações com medo de retaliação. Lembrando que 25% do corpo de especialistas foi demitido em fevereiro de 2025 e preenchido suas vagas com médicos recém formados”. De acordo com as informações, as demissões ocorreram após as primeiras denúncias de atraso nos salários.
O deputado Cláudio Cirurgião disse que está solicitando reunião com todos os responsáveis pela prestação de serviços médicos para então tomar todas as medidas cabíveis.
Além disso, explicou que já foi solicitada reunião com todos os prestadores de serviços médicos para judicializar o pagamento, caso os representantes legais concordem. Conforme ele, é preciso uma ação em conjunto, porém muitos profissionais e empresas sentem-se coagidos, visto que é comum a retaliação por parte do chefe do Poder Executivo.
A reportagem procurou a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que explicou em nota que os pagamentos estao em processo de reconhecimento de dívida, seguindo o trâmite pertinente previsto em lei.
Disse ainda que não houve alteração na escala de médicos especialistas na maternidade, não sendo verdadeira a informação de redução ou substituição de profissionais.
Fonte: Da Redação
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