O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite deste domingo (17) o fim da emergência sanitária devido à pandemia no país.
Queiroga fez o pronunciamento em rede nacional. Ele disse que o ministério segue vigilante.
“Isso não significa o fim da Covid-19. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações”.
Conforme o ministro, 73% da população brasileira está com o esquema vacinal completo. Do mesmo modo, 71 milhões de pessoas já receberam a dose de reforço.
O estado de emergência possibilitou contratos emergenciais. Como por exemplo, a aquisição de vacinas e insumos.
Ainda conforme o ministro, o Governo Federal investiu mais de R$ 100 bilhões no enfrentamento à pandemia.
Em Roraima, apesar do cenário ser de total controle da pandemia, o Governo do Estado luta na Justiça para manter o estado de calamidade.
No início de março, com a aprovação dos deputados estaduais, o governador Antonio Denarium (PP) renovou o decreto até o dia 31 de dezembro.
Com a manutenção do decreto o governo poderia seguir com os contratos emergenciais sem a obrigatoriedade da licitações e exigências fiscais.
Contudo, após uma ação popular, o juiz Aluízio Vieira Ferreira suspendeu liminarmente a calamidade pública por Covid-19 em Roraima.
O juiz considerou a liberdade de gastos públicos, bem como a ausência de pressupostos que justifiquem a extensão por mais um ano.
“Em outras palavras, decretar estado de calamidade pública autoriza o Chefe do Poder Executivo a adotar política fiscal e financeira para o combate a Pandemia. Ou seja, não é necessário que se observe a Lei de Responsabilidade Fiscal para efetuar os gastos. Embora os anos de 2020 e 2021 tenham sido desafiadores aos governantes, no que diz respeito ao combate dos efeitos diretos e indiretos que o Coronavírus causou, a princípio, não é o que se depreende neste 2º bimestre do ano de 2022”.
O magistrado determinou à Assembleia Legislativa e ao Governo do Estado o cumprimento imediato da decisão.
A Assembleia recorreu, mas a Justiça manteve a decisão na última quarta-feira (13).
Por Rosi Martins, jornalista do Roraima em Tempo
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