Saúde

Presidente Lula faz segunda visita em Roraima na próxima segunda-feira (13)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) virá a RR pela segunda vez no ano. A visita ocorre na próxima segunda-feira (13). Nesse sentido, ele estará na 52ª Assembleia Geral dos Povos Indígenas que ocorre no lago Caracaranã. O local fica na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Normandia.

O cronograma da comitiva presidencial em Roraima ainda não foi divulgada pela assessoria de Lula. Logo, além da assembleia, o presidente deve analisar coma está a situação dos povos Yanomami da região.

Dessa forma, o principal tema debatido na reunião será a “Proteção Territorial Meio Ambiente e Sustentabilidade”. Bem como a proteção das terras tradicionais, a gestão dos recursos naturais, e a agenda do movimento indígena para 2023.

Em suma, a assembleia geral inicia neste sábado (11) e deve continuar até a próxima terça-feira (14).

De acordo com o Conselho Indígena de Roraima (CIR), a previsão é que a reunião tenha a participação de cerca de 2 mil lideranças de etnias. Todas que fazem parte das mais de 30 terras indígenas do estado.

Primeira visita do presidente

Na primeira visita feita no dia 21 de Janeiro, Lula verificou as estruturas de atendimento à saúde indígena. Então, após visita a instalações do hospital e Casa de Apoio Indígena (Casai) em RR, o presidente Lula da Silva fez coletiva e revelou situação a qual se deparou.

O chefe do Executivo descreveu como “desumano” o cenário da saúde indígena no estado. Ele afirmou que assumiu compromisso de dar dignidade aos povos. Além disso, Lula prometeu acabar com o garimpo ilegal.

“É simplesmente isso que eu vim fazer aqui. Nós vamos levar muito a sério essa história de acabar com qualquer garimpo ilegal. E mesmo que seja uma terra que tem autorização para fazer pesquisa, eles podem fazer pesquisa sem destruir a água, sem destruir a floresta e sem colocar em risco as pessoas que dependem da água para sobreviver”, declarou.

Garimpo ilegal

Depois da visita de Lula no estado de Roraima, os órgãos fiscalizadores iniciaram as ações para acabar com o garimpo ilegal em terras Yanomami.

Polícia Federal (PF) começou no dia 10 de fevereiro a Operação Libertação. A ação visa a interrupção da logística do crime. Isso, com foco na inutilização da infraestrutura utilizada para a prática do garimpo ilegal. Bem como a materialização das provas sobre a atividade criminosa.

Dessa forma, as ações de combate ao crime são realizadas por força-tarefa de entes governamentais. Essas, lideradas pela Polícia Federal e composta pelo Ibama; Funai; Força Nacional; e Ministério da Defesa.

Fonte: Da Redação

Ian Vitor Freitas

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