Foto: Reprodução/Internet
Para expandir o acesso ao diagnóstico de gravidez em Roraima, o Ministério da Saúde destinou R$ 31,6 mil para a compra de kits de teste rápido de gravidez (TRG). O objetivo é distribuir os kits em todos os serviços de atenção primária à saúde, incluindo as áreas mais remotas. A ação equivale a um total de R$ 6,3 milhões repassados aos municípios e ao Distrito Federal. Conforme a portaria publicada no Diário Oficial da União em 31 de outubro.
“O teste rápido de gravidez é necessário para que as pessoas tenham acesso a diversos serviços no Sistema Único de Saúde (SUS), como a inserção do DIU de cobre, já que o dispositivo não pode ser colocado em quem já está gestante. Além de permitir o início precoce do acompanhamento pré-natal”, explica Renata Reis, coordenadora-geral de Atenção à Saúde das Mulheres.
“Quando uma mulher chega a uma unidade básica em busca de um teste, ele precisa estar disponível, assim como um atendimento qualificado e humanizado para atender às suas necessidades de saúde”, defende.
Os recursos financeiros chegarão a todas as unidades da Federação. Ao todo, 5.570 municípios brasileiros receberão o pagamento em parcela única. O mínimo que cada município vai receber é de R$ 200, valor estimado para a compra de 100 TRGs.
Conforme Ministério, o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), também receberá os testes adquiridos pela gestão local.
O cálculo dos recursos para cada território leva em conta o valor unitário de um teste rápido de gravidez. Sendo multiplicado pela estimativa do número de gestantes por município de residência.
De acordo com a Pasta, a disponibilização do teste rápido de gravidez compõe um conjunto de ações. Elas garantem o planejamento familiar e reprodutivo das pessoas por meio do SUS. Isso implica não só a oferta de métodos e técnicas para a concepção e a anticoncepção, mas também o acesso a informações assim como ao acompanhamento na rede, em um contexto de escolha livre e informada.
Embora o aumento da oferta de TRGs beneficie especialmente as mulheres, o envolvimento dos homens no planejamento é primordial. O Ministério da Saúde defende uma abordagem ampla para dimensões que contemplem a saúde integral em diferentes momentos do ciclo de vida e, também, promovendo a corresponsabilidade dos homens.
O acesso à saúde sexual e à saúde reprodutiva é um direito humano reconhecido pelo Brasil. É responsabilidade do governo federal auxiliar estados e municípios oferecendo meios que garantem esse direito a todas as brasileiras.
Fonte: Da Redação
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