Um homem que preferiu não ser identificado, denunciou nesta sexta-feira (11) à reportagem que ex-servidores da Companhia Energética de Roraima (Cerr) estão proibidos de entrar no prédio com aparelhos celulares.
Conforme o homem, o comunicado por escrito da proibição, está nas salas da companhia. Ele foi até o local, e disse que os telefones devem ficar na recepção.
O Roraima em Tempo procurou o Governo para posicionou sobre o caso. No entanto, até a publicação desta reportagem, não houve retorno.
Na quinta-feira (10) ex-servidores procuraram a reportagem para denunciar um advogado ilegalidades em procuração no pagamento de dissídios.
De acordo com um dos denunciantes, ao ser retirado do sindicato, o ex-presidente, criou um grupo de WhatsApp e solicitou que todos assinassem uma nova procuração particular para que o mesmo advogado continuasse os representando.
Dessa forma, o denunciante alega que, depois disso, não recebeu mais retorno do advogado. Nem sobre os valores acordados, bem como sobre o desfecho do acordo com a Cerr. Entretanto, no dia 29 de setembro, os ex-funcionários souberam por terceiros que ocorreu o pagamento da primeira parcela do acordo.
Fonte: Da Redação
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