A Operação Catrimani II, coordenada pelo Ministério da Defesa, as Forças Armadas, em articulação com a Casa de Governo em Roraima, realizou a Missão “HUKE”. Ela culminou na destruição de dois acampamentos e materiais de apoio usados por garimpeiros na Terra Indígena Yanomami (TIY).
Na ação, duas equipes especializadas, com 10 militares cada. Elas operaram nas proximidades do Rio Couto Magalhães e capturarem dispositivos de comunicações que auxiliavam pousos de aeronaves em um aeródromo na região de garimpo ilegal ‘Boca do Auaris’.
Além disso, os alvos foram selecionados por órgãos de levantamento, especialmente o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM).
Sobre a missão das Forças Armadas
Assim, a missão durou três dias e contou com apoio aéreo realizado pela aeronave HM-3 Cougar, do 2⁰ Batalhão de Aviação do Exército (2⁰BAvEx). Logo, a equipe inutilizou 8 motores, 2 motobombas, 2 geradores, 2 motosserras, 1 Espingarda Cal 16, 1 servidor de internet, 1 motor 15HP de Embarcação, 4 refletores para trabalhos noturnos e 200 metros de mangueiras. Além de utensílios diversos de acampamento.
Comando Conjunto Catrimani II
Por fim, a Operação Catrimani II tem a coordenação da Segurança Pública, Agências e Forças Armadas. Ela então acontece em cumprimento à Portaria do dia 26 de março de 2024.
Fonte: Da Redação