Os senadores Mecias de Jesus (Republicanos) e Hiran Gonçalves (Progressistas) são conhecidos no estado por desenvolverem um trabalho fraco para a natureza de seus cargos. Um senador em Roraima, deveria, no mínimo, trabalhar fortemente pela capital onde vive quase 70% da população. Mas, em Boa Vista na disso se vê. Inclusive, te senador que não sabe nem mesmo onde fica a zona rural e a zona urbana da capital.
No entanto, apesar do pífio trabalho, Mecas e Hiran têm sido dois políticos muito caros para os cofres públicos. Os dois, custaram mais de R$ 1 milhão em 2024. Dinheiro esse que sai de bolso de cada cidadão brasileiro.
Os dados da Transparência sobre a verba do cotão mostram que Mecias gastou mais de meio milhão para trabalhar no ano passado. Já os gastos de Hiran foram de quase meio milhão também.
A verba do cotão é usada para despesas de gabinete e também para custear passagens, hospedagens, combustíveis, entre outros benefícios aos parlamentares.
Se cada um desses senadores tivessem que tirar dinheiro do próprio salário para trabalhar como fazem todos os cidadãos comuns, será que os valores seriam os mesmos? Hiran Gonçalves, por exemplo, gastou R$ 100 mil em passagens, alimentação, hospedagem e combustíveis.
Mecias, por outro lado, gastou quase R$ 228 mil na contratação de serviços de apoio ao parlamentar. Resta apenas saber em que todo esse gasto beneficia a população que lhes entregou um voto de confiança.
Família
Além de receberem todo esse dinheiro para trabalhar, os senadores também se beneficiam do verbas públicas por meio de suas famílias. Hiran, por exemplo, mantém a mulher, o filho e o cunhado empregados no primeiro escalão do governo de Antonio Denarium com salários entre R$ 24 mil e R$ 30 mil.
Mecias, como todos sabem, é quem manda e desmanda na Companhia de Águas e Esgotos de Roraima. Ele tem, inclusive, assessores nomeados no Governo de Roraima. Lembrando que tudo isso sai do bolso do eleitor que votou neles.
Fonte: Da Redação