Um homem de 24 anos, acusado de estuprar uma criança de 10 anos, foi preso durante Operação Protetor de Fronteiras e Divisas, da Polícia Civil de Roraima (PCRR). O caso aconteceu no bairro Nova Cidade.
De acordo com a Polícia, a criança é cunhada do suspeito. Os abusos ocorreram em 2023, enquanto a vítima residia temporariamente na casa da irmã. A Justiça, fixou a pena definitiva em 12 anos e 9 meses de reclusão contra ele.
Outros casos
Do mesmo modo, um outro homem de 39 anos, acabou preso. Ele é acusado de perseguir a ex-namorada. A vítima, registrou boletim de ocorrência contra o homem.
É que mesmo após o término do relacionamento, o suspeito continuava a importuná-la insistentemente, realizando mais de 80 ligações diárias, inclusive utilizando diversos números diferentes. Como resultado, após representação da delegada Carolina Huppes Cavalcante Braga, a Justiça decretou sua prisão preventiva. A equipe o prendeu no bairro Asa Branca.
Terceira prisão de um homem
Conforme a Civil, um homem de 51 anos também foi preso. Isso após receber condenação pelo Tribunal do Júri a 19 anos e 3 meses de reclusão em regime fechado, por envolvimento como mandante em um homicídio ocorrido em 2010.
A vítima, Vilmar Moreira Teixeira, recebeu diversos tiro de um comparsa do acusado. O objetivo era de garantir a impunidade de outro crime.
Como resultado, o quarto mandado foi no bairro Senador Hélio Campos e resultou na prisão de um homem de 38 anos. Ele abusou sexualmente da enteada, uma criança de 8 anos, em 2022. Conforme os autos, o crime ocorreu enquanto a mãe da vítima estava ausente para o trabalho. O homem se aproveitava da relação de autoridade para cometer os atos. Além disso a denúncia ocorreu após a criança relatar os abusos à professora. Nesse sentido, o réu recebeu condenação de 14 anos de reclusão, com aumento de pena por se tratar de pessoa com autoridade sobre a vítima.
Por fim, a Polícia Civil reforçou seu compromisso com o combate à criminalidade, especialmente aos crimes que violam a dignidade das vítima. A ação teve a coordenação do Departamento de Operações Especiais e quem a executou foi a Politer.
Fonte: Da Redação