Precariedade
A mãe de uma paciente internada no Hospital Geral de Roraima (HGR) denunciou a precariedade em uma das enfermarias da unidade. Segundo o relato, o local está sem ar-condicionado e até a entrada de um ventilador foi dificultada, já que a equipe inicialmente não permitiu a passagem do item. A situação se agravou com a chuva, que passou a invadir o quarto, formando poças d’água no chão. Além disso, a umidade que escorre pelas paredes já provocou o surgimento de mofo no ambiente.
Hospital de Bonfim
O Ministério Público de Roraima (MPRR), instaurou um Procedimento Administrativo para apurar a falta da realização de exames laboratoriais nos finais de semana no Hospital de Bonfim. É que existe uma lei para garantir o acesso pleno e contínuo à saúde. Isso inclui sábados, domingos e feriados, afinal, doenças não escolhem dia nem hora para se manifestar, por isso o hospital não pode deixar de oferecer exames básicos durante parte da semana, o que configura como desrespeito à população.
Estradas
No último fim de semana, um ônibus com mais de 40 passageiros tombou na RR-171, na região de Normandia, deixando três pessoas gravemente feridas. O veículo tentava fazer uma curva quando, por conta da lama acumulada na estrada, perdeu o controle, deslizou e tombou. O episódio mostrou, mais uma vez, a precariedade das estradas e vicinais no interior de Roraima. O período chuvoso apenas agrava problemas que se arrastam durante o ano inteiro, como buracos, falta de manutenção e estruturas comprometidas.
Atoleiros
Moradores de diversas regiões, relatam pontes quebradas ou improvisadas e atoleiros que impedem até mesmo a passagem de caminhões. O poder público – apesar das constantes denúncias feitas à imprensa, parece seguir alheio à realidade das comunidades rurais e indígenas que dependem dessas vias para trabalhar, estudar, circular ou então, simplesmente sobreviver.
Construção milionária
E por falar em interior, a Prefeitura de São João da Baliza, homologou a contratação de empresa que vai concluir a construção da 1ª etapa da obra do Parque de Vaquejada do município por nada menos que R$ 1,6 milhão. Um fato curioso é que a obra é remanescente, ou seja, já ocorreram problemas de execução inicial.
Da Redação

