Mais uma vez, o relato de uma paciente que precisou recorrer à Saúde e teve uma experiência negativa com o atendimento na Maternidade do Estado. A grávida denunciou a demora na realização de cesariana mesmo sofrendo com dores e perda de líquido na unidade.
Conforme relatado, a mulher chegou ao local após realizar uma ultrassonografia particular, quando o médico a orientou a procurar a maternidade por conta da perda de líquido. No entanto, ao ser atendida, foi orientada a voltar para casa. A família questionou a conduta da equipe médica, que teria dito que o bebê só poderia nascer a partir das 39 semanas, mesmo com os sintomas apresentados. Quando insistiu em permanecer na unidade até o parto, um médico teria virado as costas para ela.

