Nesta semana o nome da secretária do Governo Digital (Segod), Cecília Lorenzon, voltou à tona depois que o deputado estadual Dr. Cláudio Cirurgião (União) cobrou do governador Antonio Denarium (Progressistas), a sua exoneração imediata.
Ocorre que o parlamentar alegou que ela estaria cursando Medicina em uma faculdade particular de Manaus, no Amazonas, enquanto permanece nomeada no cargo de alto escalão. O salário para a função é de R$ 30 mil, o que pra ele (e para maioria dos roraimenses que acompanham os escândalos) é uma situação “inadmissível”.
Mas a indagação é: O que esperar de um Governo que “passa pano” para uma secretária que acumula processos e escândalos? E mais: é possível ser onipresente? Ter o poder de estar em dois lugares ao mesmo tempo?
Eis o questionamento…

