Profissionais que atuaram no último processo seletivo da área de manutenção da Secretaria de Estado da Educação (Seed) denunciaram que após o término do contrato temporário, receberam a informação de que só poderiam continuar trabalhando por meio de uma empresa terceirizada, o Instituto de Gestão e Ação Social (Igas).
Conforme relatado na denúncia, alguns trabalhadores – incluindo eletricistas, bombeiros hidráulicos, pintores e pedreiros – estariam sendo contratados com registro em carteira para o cargo de “auxiliar de serviços gerais”, embora continuassem desempenhando as funções técnicas para as quais têm qualificação.

