Uma denúncia enviada à reportagem do Roraima em Tempo afirma que policiais civis do ex-território estão trabalhando sem armamento, munições e outros equipamentos essenciais para o exercício da função.
São mais de 70 servidores públicos nessa situação. O denunciante citou o caso da policial civil do ex-território que foi assassinada a facadas junto com o marido em março, no interior de Roraima. A mulher, segundo ele, não possuía armamento. “Nós estamos trabalhando sem armamento. Nós estamos correndo risco”, salientou o denunciante.
Além da falta de armamento, os policiais também afirmam que o Estado ainda não forneceu carteiras funcionais aos servidores. O documento assegura ao titular os direitos, prerrogativas e deveres inerentes ao cargo que ocupa, sendo assim de grande importância para eles.
Ainda de acordo com a denúncia, o Sindicato dos Policiais Civis Federais do Ex-Território (Simpol) já realizou diversas reuniões junto à Secretaria de Estado da Segurança Pública de Roraima (Sesp) para tratar do assunto. No entanto, não houve nenhuma solução
Em nota, a Polícia Civil de Roraima informou que, para receber o armamento institucional, os policiais oriundos do ex-Território Federal que foram recentemente enquadrados na União precisam passar por um curso de reciclagem obrigatório, que já está sendo elaborado pelo Núcleo de Pesquisa e Ensino da instituição.
Quanto à entrega das carteiras funcionais, ressalta que o trabalho de registro e emissão dos documentos já está sendo realizado pelo Núcleo de Pessoal da PCRR.
Por fim, a Polícia Civil ressaltou que todos os policiais enquadrados que ainda não receberam carteira e armamento estão lotados em serviços administrativos até que este processo seja concluído.
Fonte: Da Redação
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