Foto: Divulgação IFRR
O Campus Boa Vista do Instituto Federal de Roraima (CBV/IFRR), por meio do Programa Institucional de Incentivo a Projetos de Extensão (Pipex), edição 2025, está desenvolvendo um projeto para implantação de uma sala de autorregulação emocional
O objetivo é ofertar espaço planejado, adaptado e seguro. Bem como dar suporte a estudantes, servidores e pessoas da comunidade com transtorno do espectro autista (TEA) assistidas pelo IFRR. Ou com outros que demandem ambiente adequado para modulação sensorial, emocional e autorregulação orgânica.
Atualmente, a equipe envolvida no projeto faz levantamento das necessidades sensoriais e emocionais dos estudantes e servidores do CBV/IFRR, unidade. Para participar, a comunidade acadêmica pode preencher o formulário disponível aqui.
Além disso, a coordenação do projeto realizar campanha de arrecadação (ver card em anexo) de material para equipar a sala com outros itens.
Conforme a coordenadora do projeto, psicóloga Alizane Ramalho, que conta com o apoio das professoras Cristiane Oliveira e Eliana Mendonça, a sala de autorregulação é um recurso estruturado dentro do ambiente escolar que visa promover a autorregulação emocional e comportamental. “Nosso objetivo é contribuir significativamente para a inclusão efetiva e melhoria dos indicadores de aprendizagem, comportamento e pertencimento. O Pipex tem sido a base para adquirirmos recursos, e criarmos essa sala de autorregulação, que batizamos de Estação de Recarga”, explicou.
Alizane esclareceu ainda que a proposta do projeto vai ao encontro de uma educação humanizada e inclusiva que não deixe ninguém para trás. Segundo ela, a Estação de Recarga, funcionará dentro do setor de Assistência Estudantil do CBV, provendo formação para profissionais e oferta de palestras e oficinas voltadas às comunidades acadêmica e civil.
Ainda de acordo com a coordenadora, também faz parte do projeto a realização de oficinas de produção de material de conforto sensorial a partir dos objetos arrecadados, ciclo de palestras sobre diversidade, inclusão e combate ao capacitismo, além de rodas de conversa para estudantes, servidores e pessoas da comunidade externa.
Por fim, futuramente, pretende-se elaborar um guia prático de manejo de crises sensoriais/emocionais para educadores, técnicos e pessoas da comunidade em geral, bem como oferecer para os servidores da área do ensino formação sobre o que é uma sala de autorregulação, destacando a importância desse espaço na escola como mecanismo de inclusão escolar.
Fonte: Da Redação
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