A Prefeitura Municipal de Boa Vista mais uma vez demonstra seu compromisso com a cultura e com a gestão eficiente dos recursos públicos, ao ser a primeira cidade de Roraima a disponibilizar o edital e liberar os recursos da Lei Paulo Gustavo.
O resultado: entre os dias 18 e 24 de outubro, foram gravadas as primeiras cenas do curta-metragem “Fuga”, projeto contemplado na esfera municipal.
Com direção de Aldenor Pimentel, que também assina o roteiro junto a Elisa Coimbra, a produção é da arraia.br. E promete eletrizar o público com uma trama envolvente e cheia de mistérios.
De acordo com Dyego Monnzaho, presidente da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura (FETEC), investir na cultura é uma das prioridades da gestão.
“Esse incentivo financeiro faz com que essas produções possam ter fôlego para serem concretizadas em todas as suas etapas profissionais. Chegar a esse momento, que é a produção de um filme, é muito importante e reafirma o trabalho feito com seriedade de aplicação de toda a verba pública”, disse.
Assim, para Elisa Coimbra, roteirista do projeto, o trabalho da prefeitura por meio da FETEC fez toda a diferença, uma vez que lançou primeiro os editais e fez os devidos pagamentos dos recursos. Isso, segundo ela, traz muita convicção de que a cultura tem gestão.
“O trabalho feito é histórico. O artista nunca teve tanta ponte direta de diálogos com o poder público. Então, quando a gente vê pessoas que estão à frente desses órgãos, dessas fundações, que têm sensibilidade e conhecimento como na prefeitura é essencial“, afirmou.
Lei Paulo Gustavo
Além disso, um marco para a cultura brasileira, a lei de incentivo à cultura destina recursos para ações emergenciais. Que visam combater os efeitos da pandemia da Covid-19 sobre o setor cultural.
Do mesmo modo, em Boa Vista, a lei é para fomentar as produções, gerando empregos e oportunidades para artistas e técnicos da região.
O curta-metragem
“Fuga” acompanha a jornada de Duda, uma jovem que chega a Boa Vista e logo se vê envolvida em uma perseguição misteriosa. Por fim, a narrativa, repleta de tensão, convida o público a questionar e a participar ativamente da construção da história. Quem é Duda? Por que ela está fugindo? As respostas podem estar mais próximas do que imaginamos.
Fonte: Da Redação