As inscrições para a segunda etapa do programa Apadrinhamento Afetivo vão iniciar nesta quinta-feira (8). Os interessados têm até o dia 18 deste mês. Clique aqui.
Conforme a Prefeitura de Boa Vista, o programa é desenvolvido por meio do meio do Serviço de Acolhimento Infantil Condomínio Pedra Pintada e a 1ª Vara da Infância e Juventude do Estado de Roraima.
Pensando na segurança dos pequenos, após o período de inscrições será feito um estudo multidisciplinar com entrevistas e visitas domiciliares, para garantir a aptidão dos padrinhos e madrinhas. Aqueles que passarem desta etapa terão também que participar de um curso de formação e preparação concedido pela equipe técnica que integra o Programa.
Uma vez aprovados e inseridos no programa, os selecionados poderão desenvolver diversas ações de acordo com a dinâmica e costumes familiares de cada um. Entre as ações, estão passeios em parques e praças, idas ao cinema, teatro e demais espaços culturais. Os apadrinhados poderão passar os fins de semana com os padrinhos e madrinhas e participar de eventos familiares.
Do mesmo modo, para garantir a aptidão dos padrinhos e madrinhas, assim como a segurança e bem-estar dos apadrinhados, vai ocorre um estudo multidisciplinar com entrevistas e visitas domiciliares. Além da participação obrigatória no curso de formação e preparação concedido pela equipe técnica que integra o Programa.
Uma vez aprovados e inseridos no programa, os selecionados poderão desenvolver diversas ações de acordo com a dinâmica e costumes familiares de cada um. Entre as ações, estão passeios em parques e praças, idas ao cinema, teatro e demais espaços culturais. Os apadrinhados poderão passar fins de semana com os padrinhos e madrinhas e participar de eventos familiares.
É garantido pelo Programa que durante o processo, são as crianças que “escolhem” por quem serão apadrinhadas, pois é essencial para a construção de laços. “Depois do curso de formação, os padrinhos se encontram com as crianças, e nesse momento é possível perceber a afinidade através das trocas. A vontade da criança para o apadrinhamento sempre prevalece, pois temos que garantir que a experiência seja o mais proveitosa possível”, destacou Ivanilde.
Assim, a unidade acolhe hoje 24 crianças e adolescentes que por diversos motivos, como negligência, abuso e outros fatores, tiveram seus vínculos familiares fragilizados ou rompidos. O intuito é protegê-los da condição de risco e vulnerabilidade social.
Dentre os abrigados, 15 estão aptos para participarem do Apadrinhamento Afetivo. Estes são os que possuem chances remotas de adoção ou reintegração familiar, definido de acordo com a avaliação da necessidade pelo serviço de acolhimento e autoridade judicial.
Fonte: Da Redação
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