O juiz Angelo Augusto Graça Mendes deu 30 dias para que seja concluída a perícia sobre o mau cheiro no Igarapé Mirandinha.
Ano passado, o deputado Jalser Renier (SD) processou a Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer) devido à incomodação causada pelo odor. Ele pede indenização de R$ 10 mil.
Mês passado o Roraima em Tempo mostrou que a Justiça decidiu por uma nova perícia, já que a Caer nega a poluição no igarapé.
No dia 26 de julho, o magistrado deu, então, 30 dias para que o perito entregue o relatório, com todas as especificações exigidas.
Caso Jalser ou a Caer não concordem com o nome escolhido para o trabalho devem apresentar contestação em 15 dias.
Jalser disse que a água do igarapé está contaminada, causa forte odor, impede almoços em família, interfere na hora de dormir, e pode causar doenças.
“O [deputado] e sua família têm convivido constantemente com odor extremamente desagradável de esgoto, causando a eles sensação de intranquilidade […] o que tem o afligido diariamente”, diz a defesa.
Em março foi feita uma audiência de conciliação entre Jalser e a Caer, mas não houve acordo. A Companhia nega as acusações do deputado.
Por causa disso, o juiz determinou a perícia para saber as causas e se há mau cheiro que chega até a casa de Renier.
Segundo a Caer, “não há despejo de esgoto no Igarapé Mirandinha e as elevatórias localizadas no Calungá estão operando normalmente”.
Dessa forma, a Companhia disse que realizou estudo para uma obra da nova elevatória de esgoto e linha de recalque do sistema Mirandinha.
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