Foto: Divulgação/Firefly Aerospace
A missão espacial Blue Ghost, conduzida por uma empresa dos Estados Unidos, divulgou imagens impressionantes da Lua desde que seu módulo lunar entrou em órbita, no dia 13 deste mês.
Assim, as fotos e os vídeos, incluem closes do lado distante do nosso vizinho celestial – uma região que não pode ser vista da terra.
A espaçonave teve lançamento em 15 de janeiro a bordo de um foguete Falcon 9, da SpaceX, empresa do bilionário Elon Musk. A ideia é que ela permaneça em órbita durante 16 dias até pousar na superfície lunar, em 2 de março.
As imagens mais recentes, divulgadas na última terça-feira (18), mostram a superfície rochosa do lado oculto da Lua, marcada por crateras de impacto, e foram obtidas a cerca de 120 quilômetros da superfície do satélite, segundo a missão.
Além disso, os EUA pretender pousar astronautas no polo sul lunar, onde há presença de água congelada em crateras sombreadas, até o final do ano que vem. Além disso, a região, inclusive, a China visa a região. É que ela planeja construir uma base no local até 2030.
A empresa responsável pela Blue Ghost, a Firefly Aerospace sediada no Texas, compartilhou um vídeo em timelapse com as primeiras imagens capturadas pela missão. Isso assim que o módulo lunar entrou na órbita do satélite, no dia 13.
“As imagens são surreais. Ver as crateras e rochas da Lua com nossos próprios olhos, registradas pela nossa nave, é uma inspiração enorme após tanto esforço”, afirmou Joseph Marlin, engenheiro-chefe adjunto da missão, em entrevista à CNN.
Poucos dias depois, em 21 de janeiro, a Blue Ghost capturou um eclipse onde a Terra passou na frente do sol. O vídeo é do convés superior do módulo e mostra que o fenômeno ocorre muito mais rápido do que na Terra.
A Blue Ghost carrega 10 instrumentos científicos e tecnológicos da NASA. Como parte de uma iniciativa do programa Artemis, promete levar astronautas norte-americanos de volta à Lua após mais de 50 anos.
O módulo está programado para pousar no Mare Crisium, ou “Mar das Crises”. Uma bacia vulcânica de mais de 483 quilômetros de largura, localizada no lado próximo da Lua, no início de março.
Lá, os instrumentos operarão por cerca de 14 dias terrestres – um dia lunar -. Ela coleta dados sobre a subsuperfície, como poeira e regolito, as rochas soltas que cobrem o solo lunar.
“Missões robóticas como essa são fundamentais para testar tecnologias e realizar experimentos que preparam o terreno para o retorno humano à Lua e, no futuro, missões tripuladas a Marte”, destacou o programa Artemis em uma publicação recente nas redes sociais.
Se tudo correr bem, a Blue Ghost também poderá capturar eventos raros. Como um eclipse solar visto da Lua em 14 de março e o fenômeno de levitação de poeira lunar ao pôr do sol lunar em 16 de março. Quem descreveu pela primeira o fenômeno, pela primeira vez, foi por astronautas da Apollo.
Por fim, o sucesso da missão marcaria um feito histórico para a exploração espacial privada. Até agora, apenas a Intuitive Machines, de Houston, conseguiu um pouso suave na Lua, em fevereiro de 2024, com a nave Odysseus, também apoiada pelo programa Artemis.
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