Um policial penal, que preferiu não se identificar, procurou a reportagem para denunciar superlotação na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo (Pamc).
O denunciante avaliou a situação da maior unidade prisional do Estado como “alarmante”. Ele contou que, assim como a Cadeia Pública Masculina de Boa Vista, a Pamc também está com a capacidade acima da permitida. “Tem celas com mais de 30 presos“, contou.
Ainda segundo o denunciante, o baixo efetivo na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo gera insegurança aos agentes, que escoltam centenas de presos diariamente. Conforme ele, são cerca de 126 detentos por policial no presídio.
“Outra demanda que suga muito o plantão é a escola, pois são retirados diariamente de 300 a 400 presos para estudar. E todo esse serviço de escolta sendo feito por apenas três policiais, imagina a falta de segurança! […] Dentro dos blocos ficam aproximadamente 14 a 16 policiais, tratando diretamente com os presos, lidando frente a frente com mais de 2 mil presos”, ressaltou o denunciante.
Diante disso, o denunciante cobra a posse dos 150 candidatos aprovados no concurso público da Polícia Penal que esperam pela nomeação.
“Não consigo entender como o Estado, a cada seis meses, convoca uma nova turma para a PM e está segurando a posse desses colegas, pois quem garante a segurança das ruas é o controle do sistema prisional”, disse.
O Roraima em Tempo procurou a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Sejuc) para esclarecimento. Por meio de nota, disse que existe um efetivo 35 policiais penais por plantão e que as movimentações internas dos reeducandos são feitas conforme os manuais de segurança da unidade prisional.
Fonte: Da Redação
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