Servidoras municipais participaram nesta terça-feira (27) do evento “Encontro com Elas”, promovido pela Prefeitura Municipal de Boa Vista (PMBV). O encontro ocorreu no auditório da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito (SMST).
“A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas (SMAG), tem promovido eventos, treinamentos e capacitações a respeito de temas importantes que tragam esse cuidado e acolhimento aos servidores municipais. No mês de enfrentamento à violência contra mulheres não poderia ser diferente”, disse a secretária adjunta da SMAG, Glória Maria Souto Maior.
Na ocasião, elas aprenderam sobre “Assédio Moral e Sexual no Trabalho” com palestras da advogada Patrízia Rocha e da ativista dos direitos das mulheres, Carol Queiroz.
Patrízia Rocha comentou sobre os tipos de assédio e explicou como eles ocorrem. Ela ainda falou sobre os danos sofridos pelas mulheres vítimas, como problemas psicológicos, físicos, sociais e profissionais.
“Eu trouxe os pontos mais importantes para que elas possam identificar o assédio moral e o sexual. O sexual talvez seja mais evidente e o moral seja um pouco mais sutil. Então, tem gente que pode estar passando por assédio e não tem conhecimento. As estatísticas mostram que as mulheres são, de fato, o público mais atingido por esses assédios. Mas elas também têm tido a iniciativa de buscar o poder judiciário para ter proteção e reparação”, contou a advogada.
Por sua vez, Carol Queiroz trabalhou com a abordagem comportamental. Para ela, estar ciente da sua identidade, com segurança e confiança são fundamentais para todas as mulheres.
“Quando a gente tem certeza de quem a gente é, não temos medo de impor limites, de nos posicionarmos e escolhemos cada dia sermos pessoas melhores”, explicou a fisioterapeuta.
Uma das servidoras que assistiu as palestras foi a enfermeira Nonata Valente, e para ela o evento foi “espetacular”. “Agosto é um mês importante que fala de violência de uma forma geral, mas eu acho interessante quando você traz a abordagem de violências praticadas de forma silenciosa dentro do ambiente de trabalho, porque faz com que a gente consiga ter segurança para trabalhar e aí se estabelece aquilo que toda mulher precisa para produzir, que é respeito”, destacou.
Fonte: Da Redação
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