Foto: divulgação/SEMUC
Os coristas do Artcanto já estão a todo vapor ensaiando para o tão aguardado Natal da Paz 2025. Assim, preparando uma ópera que trata sobre fé, gratidão e empatia. Repletas de harmonia e sorrisos, as doces melodias das vozes preenchem os corredores da sede do Coral, em algo que parecia um pedaço do céu na terra.
Entre partituras e dedicação, a diretora do Artcanto, Clara Zion, observa tudo com um olhar de profundo orgulho, enquanto as vozes se elevam em canções que variam entre o lírico e o frenético. De acordo com ela, o objetivo é entregar o melhor do coral para a população.
“Este ano recebemos nosso maior desafio: uma ópera natalina, totalmente cantada do início ao fim, sem diálogos falados. O coral terá mais músicas do que nunca, participará do prólogo, bem como viverá uma dualidade única. Em alguns momentos serão vozes angelicais; em outros, os vilões da história. São músicas calmas, líricas, com muita guitarra e violino, um contraste diferente das edições anteriores. Ela vai falar muito sobre fé, oração e a importância da conexão com o Menino Jesus”, explicou Clara.
Entre os coristas, a veterana Letícia Medeiros, de 15 anos, é um exemplo de amor ao projeto. Há cinco anos no Artcanto, ela já participou do Natal da Paz em 2021, 2023 e 2024. Agora se prepara para desse ano. Conforme a corista, ficou encantada com as músicas desde a primeira vez e vem se empenhando para fazer uma ótima apresentação.
“Aqui eu vou conhecendo mais da parte artística e criando memórias inesquecíveis. Tinha uma prima que fazia o Artcanto e eu quis entrar por causa dela. Minha mãe colocou meu nome em 2019 e, mesmo durante a pandemia, com ensaios pelo celular, eu sempre gostei de participar. Por ser veterana, eu dou dicas de como ler partituras e fazer aquecimento. Nós ajudamos como fomos ajudados no começo”.
Do outro lado, brilhando com a energia de quem está vivendo um sonho pela primeira vez, está Thais de Lima, de 17 anos. Com apenas oito meses no coral, ela mal pode esperar para sua estreia no palco do Natal da Paz.
“Sempre fui assistir como plateia e era meu sonho participar. Como eu fazia parte do coral da igreja desde muito nova, achava tão legal essa ideia que resolvi tentar, sendo assim, consegui com indicação de uma amiga que já era integrante. Aqui eu conheci novas pessoas, fiz amizades , assim como perdi a timidez. Estou amando essa nova fase. É uma das melhores da minha vida”, contou com empolgação.
Fonte: Da Redação
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