Em Boa Vista, capital de Roraima, acontece o Maior Arraial da Amazônia. E depois de dois anos sem a festa com público, o arraial está de volta com o seu colorido e alegria. Então, conheça a história do Boa Vista Junina.
Assim, como em todo o Brasil, a tradição das festas juninas vem dos festejos católicos. E em Boa Vista, ela também começou com as festas das igrejas como por exemplo, a de São Sebastião, em meados de 1910.
E em seguida, a brincadeira de dançar quadrilhas foi para dentro das escolas. Mas, foi no ano de 1993, que a Prefeitura de Boa Vista passou a dar um caráter oficial para a festa.
Inicialmente, era o Arraial da Prefeitura e a festa levava as famílias para a Praça Capitão Clóvis. Contudo, com o fortalecimento da tradição e novos grupos culturais surgindo, o Arraial foi para um espaço maior.
Assim, a partir do ano 2000, a festa tomou conta da Praça do Centro Cívico. Porém, foi só em 2001 que o Arraial da Prefeitura virou o Boa Vista Junina, conforme explica o presidente do Time MDB RR, Romero Jucá.
“A evolução do Boa Vista Junina acompanhou, portanto, as melhorias que nós fizemos na infraestrutura da cidade. E este ano, com certeza, as pessoas vão se surpreender com a nova proposta da Prefeitura, que ocupa uma área muito maior e tradicional da nossa cidade”.
Para virar o Maior Arraial da Amazônia, Romero Jucá garantiu recursos junto ao Ministério do Turismo. E assim, em 2014, o Boa Vista Junina foi parar em Nova Iorque.
“Foi uma ação de divulgação da festa, numa parceria com a Embratur. E desta forma, demos visibilidade para as tradições das festas juninas no Extremo Norte do país”.
Em 2015, ao completar 15 anos, o Boa Vista Junina mudou de novo. E desta vez, o espaço escolhido foi a Praça Fábio Marques Paracat. Além de uma nova casa, o Maior Arraial da Amazônia ganhou outra tradição: a paçoca.
Conforme a ex- prefeita Teresa Surita, na época, a ideia foi mostrar para o mundo a diversidade cultural do Estado. “A gente quis despertar no mundo inteiro o desejo de provar a paçoca de Boa Vista”.
E este ano, a meta é superar a última marca de 1 tonelada e 50 quilos de paçoca. E, no dia 18, ela será distribuída gratuitamente para as pessoas que estiverem no Boa Vista Junina.
Fonte: Da Redação
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