A VI Mostra Sesc de Cinema, promovida pelo Serviço Social do Comércio de Roraima (Sesc-RR), está marcada para os dias 16 e 17 de novembro em Boa Vista. O evento vai contar com exibição de curtas-metragens, oficina e mesas de conversa.
Haverá exibição das obras “Jayeechi – Canto para Essência do Corpo, Alma e Mente” de Maria Gabriela Villalba González, “Ventos do Verão” de Alex Pizano e “Valeu, Boa Vista” de Adriana Duarte Bencomo.
O filme “Valeu, Boa Vista” foi selecionado pelo projeto e exibido na etapa nacional, no dia 1º de novembro no Rio de Janeiro, juntamente com mais 33 trabalhos de todo país. Já os curtas “Jayeechi” e “Ventos do Verão” foram selecionados para a Mostra local.
Além disso, a programação contará com a oficina Direção de Fotografia e as mesas “Produção independente, como iniciar?” e “Cinema roraimense: desafios e soluções”. Para participar, é necessário fazer inscrição por meio de Formulário Digital.
O evento vai acontecer no Centro Cultural Amazonas Brasil do Sesc Mecejana, situado na Rua Jaranã, nº 212 – Prédio 2, no Bairro Mecejana, em Boa Vista.
Local: Cinema Abrahim Jorge Fraxe (Sesc Mecejana)
16h às 17h – Panorama Infantojuvenil
Local: Sala Lab+ (Sesc Mecejana)
17h às 20h – Oficina “Direção de Fotografia” com Adriana Bencomo
Local: Teatro Jaber Xaud (Sesc Mecejana)
16h às 19h – Mesa “Produção independente, como iniciar?” com Cláudio Lavôr e Alex Pizano;
Local: Cinema Abrahim Jorge Fraxe
20h às 20h50 – Panorama Local
20h50 às 21h30 – Mesa “Cinema roraimense: desafios e soluções” com Adriana Bencomo, Alex Pizzano e Maria Gabriela; e o analista audiovisual do Departamento Nacional do Sesc, Lorran Dias.
Valeu, Boa Vista
Os curtas que serão exibidos na Mostra Sesc de Cinema em Roraima são de artistas que atuam na região.
O trabalho “Valeu, Boa Vista”, da diretora venezuelana Adriana Duarte Bencomo, é um filme intimista sobre a adaptação e resistência cultural de quatro imigrantes.
O trabalho sintetiza a capital do extremo Norte do país, explorando e extrapolando suas fronteiras regionais, culturais e linguísticas.
Jayeechi
O filme experimental “Jayeechi – Canto para Essência do Corpo, Alma e Mente”, da atriz e bailarina indígena María Gabriela Villalba González, surge como um experimento de dança, canto e tradição.
O curta tem uma narrativa que faz uso da viagem do tempo para simbolizar o reencontro e a importância da memória do período pandêmico.
A palavra “Jayeechi”, na cultura indígena Wayüu, significa o canto às Deidades, além de contação de histórias imaginarias e cotidianas.
Ventos do Verão
A obra “Ventos do Verão”, do consagrado cineasta Alex Pizano, também traz uma viagem no tempo, mais precisamente para o verão de 1903. O filme é uma carta de amor saudosa ao próprio passado, aquele que não volta mais.
De narrativa mais clássica, a obra explora as angústias de uma viúva que visita o túmulo do ex-marido nos vastos campos do lavrado, um encontro que revela muito mais do que nossos olhos podem ver.
Fonte: Da Redação
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