Câmara de Comércio Brasil/Guiana tem nova presidente

Entidade pretende prestar mais apoio aos empresários que pretendem empreender no país vizinho e lutar por grandes desafios como o asfaltamento da estrada Lethem/Linden

Câmara de Comércio Brasil/Guiana tem nova presidente
Câmara de Comércio Brasil/Guiana – Foto: Divulgação

A empresária Ilaine Henz foi eleita presidente da Câmara de Comércio Brasil/Guiana nesta quarta-feira (17). Um dos seus principais objetivos, além dos grandes projetos, é prestar apoio aos empresários que pretendem empreender no país vizinho.

Ilaine, que tem experiência no serviço público em trabalhos que envolvem a relação comercial entre os dois países, falou dos desafios de investir em um outro país, onde há uma nova legislação. Disse ainda que o empreendedor tem que entender qual o sistema de tributação daquele país, bem como saber como abrir uma conta bancária naquele.

“É um mundo a parte. E eu quero nessa nova gestão que a gente realmente seja essa ferramenta que ajude de fato as pessoas que quiserem fazer investimento na Guiana. Que a gente possa orientar, assessorar esses empresários que querem ir e aproveitar esse momento que a Guiana está que é um boom econômico gigante”.

Além disso, a empresária reforçou que a Câmara também tem outros grandes objetivos como a implementação do Acordo de Transportes Rodoviários; asfaltamento do trecho entre Lethem e Linden; transporte aéreo; ampliação da integração turística com a Guiana

Há ainda outras pautas macro que são a construção do porto de águas profundas, internet de alta velocidade, geradoras de energia e etc.

Confira como ficou a composição dos membros da Câmara:

O Roraima em Tempo também conversou com o diretor Plácido Alves. Ele disse que a atual gestão pretende aprofundar os laços comerciais entre os países. Além disso, a Câmara tem a missão de vencer alguns desafios.

“Na atual gestão temos um compromisso de aprofundar mais esses laços, criar oportunidades que envolvam os dois países através e Roraima e que a agente possa vencer alguns desafios que ainda existem como o Acordo de Passageiros e Cargas”.

Fonte: Da Redação

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