A Receita Federal apreendeu na tarde desta terça-feira (11) em Roraima três volumes de mercadorias de origem da Guiana, com valor estimado em R$ 15 mil reais. Os itens tinham como destino a cidade de Maceió-AL.
A apreensão ocorreu em uma ação de repressão ao contrabando da Equipe de Vigilância e Repressão (EVR) da Delegacia da Receita Federal em Boa Vista.
Durante a operação, a equipe da Receita Federal identificou e apreendeu três fardos contendo aproximadamente 145 kg de camisas. Conforme a equipe, as mercadorias apresentavam indícios claros de falsificação, levantando preocupações sobre a violação de direitos autorais e a potencial evasão de impostos.
A apreensão faz parte de um esforço contínuo da Receita Federal para combater o contrabando e a entrada de produtos falsificados no mercado brasileiro. A Receita destacou que essas ações são essenciais para proteger a economia nacional, os consumidores e as empresas que operam dentro da legalidade.
O delegado da Receita Federal em Boa Vista, Roberto Paulo da Silva Santos destacou a importância da operação. “Combater o contrabando e a falsificação é fundamental para garantir um mercado justo e competitivo. As mercadorias apreendidas não apenas prejudicam a arrecadação tributária, mas também afetam negativamente as empresas que cumprem suas obrigações legais.”
Falsificação
As camisas apreendidas apresentavam sinais de falsificação que incluem a baixa qualidade do material, etiquetas irregulares, bem como ausência de certificações adequadas. A falsificação de produtos é uma prática ilegal que engana os consumidores e pode causar danos à saúde e segurança dos usuários.
De acordo com a Receita Federal, a apreensão realizada é um passo importante na luta contra o contrabando e a falsificação. A operação não só protege os direitos dos consumidores e das empresas, mas também fortalece a integridade do mercado brasileiro.
Por fim, a Receita Federal disse que reafirma seu compromisso com a legalidade e continuará a atuar rigorosamente para combater práticas ilegais que prejudicam a economia do país.
Fonte: Da Redação