Acadêmicos do IFRR Foto: Divulgação IFRR
Acadêmicos do curso de Agronomia do Campus Novo Paraíso do Instituto Federal de Roraima (CNP/IFRR) participam de estágio no Instituto Butantan, em São Paulo (SP). Durante o mês de agosto de 2025, Arlan Pereira da Silva e Inocêncio Pereira dos Santos Junior, vão desenvolver atividades no Laboratório de Toxinologia Aplicada (Leta). Desse modo, os projetos estarão ligados à pesquisa com frutos da biodiversidade amazônica.
De acordo com o IFRR, o estágio de Arlan corresponde à etapa final obrigatória de sua graduação. Etapa vinculada ao projeto “Extração, isolamento, caracterização, bem como atividades biológicas de moléculas presentes em frutos amazônicos, usando como modelo experimental o Murici” (fruta). Além disso, durante permanência no laboratório, o discente realizará análises laboratoriais avançadas que envolvem metodologias específicas de investigação dos compostos bioativos da fruta.
Por outro lado, Inocêncio participa como bolsista do projeto “Pibict-Extração, isolamento, caracterização e atividades biológicas de moléculas presentes em frutos amazônicos, usando como modelo experimental o Inajá”. Uma palmeira, espécie também típica da Região Amazônica. Os acadêmicos atuarão com suporte técnico especializado e acesso à infraestrutura de ponta do Instituto Butantan.
Com a cooperação, o projeto visa três objetivos. São eles: a capacitação técnica dos estudantes, o uso compartilhado de infraestrutura e tecnologias. E também a troca de conhecimentos científicos por meio da produção de artigos e relatórios científicos.
A comitiva do IFRR será acompanhada pelo professor Jones Montenegro da Silva, orientador dos estudantes. Ele também é responsável por estreitar o relacionamento entre a instituição roraimense e o Instituto Butantan.
Segundo ele, a equipe possui experiência com extração de óleos vegetais e ensaios bioquímicos. O estágio representa um passo importante para o aprofundamento das pesquisas e validação de atividades biológicas como propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas dos compostos amazônicos.
“Essa parceria é extremamente estratégica para o nosso curso e para a consolidação da pesquisa científica na instituição. Os discentes terão acesso a técnicas de ponta e vivenciarão uma realidade de pesquisa de excelência, o que certamente trará ganhos acadêmicos, científicos e culturais”, declarou Silva.
A participação dos acadêmicos foi viabilizada com o apoio do Campus Novo Paraíso, reforçando o compromisso institucional com a formação qualificada e a valorização da pesquisa científica como instrumento de transformação social e valorização da biodiversidade amazônica.
Fonte: da Redação
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