Almaria Teixeira, que mora na Comunidade da Barata, em Alto Alegre, relatou que o filho, de 8 anos, com paralisia cerebral, está desassistido pelo transporte escolar. A criança estuda na Escola Estadual Indígena Hermenegildo Sampaio. A situação foi exposta em reportagem na 93FM nesta segunda-feira (08).
De acordo com a mãe, por conta da paralisia, a criança precisa de suporte para desempenhar diversas funções, inclusive para ir a escola. Ela afirma que em dias comuns, ela leva o filho em um carrinho de empurrar. Porém em dias de chuva, a criança perde aula.
Ainda conforme a denunciante, o filho já estava prejudicado na escola, pois faltavam cuidadores e professores auxiliares, e só recentemente solucionaram o problema.
“Desde o começo do ano, ele estava sem ir pra escola por que faltava o cuidador e o professor auxiliar. Aí teve o seletivo indígena, então está com umas três semanas que ele começou a ir para escola. Nessas três semanas, na primeira e na segunda, eu levei ele no carrinho dele pra escola. Aí começou essa semana o transporte escolar, veio segunda-feira, e depois não veio mais, por que já tá quebrado”, relatou a mãe.
Ainda conforme Almaria, ela se sente constrangida com toda a situação. Ela relata que além da falta de transporte, o filho também sofre com a falta de acessibilidade na escola.
“Eu me sinto muito constrangida, até por que, não é só esse o problema aqui da comunidade. A escola não é adaptada pra ele, não tem um banheiro, a sala multifuncional não existe aqui, então é uma dificuldade para a gente que é mãe”, finalizou.
A redação entrou em contato com o governo do estado para solicitar posicionamento, mas não obteve resposta até a última edição desta reportagem.
Fonte: Da Redação
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