Um vídeo compartilhado em redes sociais mostra a chuva invadindo uma sala de aula no interior de Roraima. O caso ocorreu no Colégio Estadual Militarizado Tenente João de Azevedo Cruz, que fica na vila Nova Colina, em Rorainópolis, Sul de Roraima.
Conforme a narração do vídeo, os professores tiveram que retirar os alunos do local devido à situação.
“Nós estamos esperando o governo que viria para revitalizar as escolas, mas até hoje estamos esperando.
Além disso, o homem também questiona sobre o início das aulas presenciais sem a escola ter estrutura para receber os alunos. “As aulas presenciais se iniciaram e a situação é essa: tá alagando toda a nossa sala”, diz.
Similarmente, na última quarta-feira (09), uma mãe de aluno da Escola Estadual Padre Calleri denunciou a precariedade na estrutura da unidade. A escola fica localizada no KM 500, na vila Novo Paraíso, em Caracaraí, Sul de Roraima.
Do mesmo modo, a mulher reclamou da forma que o Governo do Estado trata as escolas do interior.
“Está aí, gente. Essas aí são as fotos do banheiro, nessas condições aí. Que reforma que estão fazendo nos interiores? Só se for para uns, porque pra cá mesmo, até agora ainda não vieram não essas reformas”, disse.
Anteriormente, no dia 03 de fevereiro, pais de alunos da Escola Estadual Francisco Ricardo Macedo, localizada na sede do município de São João da Baliza, procuraram o Roraima em tempo para denunciar a precariedade da unidade.
Dessa forma, o servidor público Marco Antônio Nascimento, que tem uma filha matriculada na unidade estava preocupado com o retorno das aulas presenciais. É que depois de dois anos sem aulas presenciais devido à pandemia, a escola não estava preparada para receber os alunos.
“Há tempos a escola vem precisando de uma reforma. Eu acredito, como pai, que o poder público sabe disso. Na véspera das eleições passadas uma empresa foi para a escola e disse que era para reformar. Era em uma quinta-feira que antecedia as eleições. Esta empresa pintou a escola mais ou menos. A eleição foi no domingo. Na semana seguinte, onde eles disseram que terminariam o trabalho, a empresa veio, pegou os instrumentos e sumiu até hoje. A prova do exposto é a situação que a escola se encontra”, explicou.
Além disso, a falta de professores também tem sido motivo de denúncias nas escolas estaduais. Sendo assim, ontem (14) pais de alunos da Escola Monteiro Lobato denunciaram à reportagem a falta de cinco professores na unidade.
Os estudantes estão sem as aulas de matemática, português, química, física, bem como de biologia. Conforme a denúncia, a situação ocorre desde o dia 09 deste mês, mesmo dia do início das aulas presenciais na rede estadual.
A reportagem procurou o Governo do Estado e aguarda resposta.
Fonte: Da Redação
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