Divulgação PCRR
A Polícia Civil de Roraima (PCRR), por meio da Delegacia-Geral de Homicídios (DGH) e do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), prendeu no fim da tarde desta sexta-feira, 10), A.P.S., de 21 anos, apontado como o mandante do homicídio de Ruan Dayllon Gomes Oliveira, de 18 anos. O crime aconteceu no dia 9 de setembro, no bairro Ayrton Rocha, zona Oeste de Boa Vista.
As investigações, coordenadas pela delegada Luciana Machado Matos Kulay, revelaram que o homicídio foi motivado por uma disputa ligada ao tráfico de droga. Bem como atuação de facções criminosas na região. De acordo com a apuração, confundiram a vítima o verdadeiro alvo da execução, o que demonstra a periculosidade e desorganização dos grupos envolvidos.
“Desde o início das diligências, reunimos provas e depoimentos que ajudaram a esclarecer a dinâmica do crime e identificar quem ordenou a execução. Trata-se de um homicídio com características típicas de acerto de contas, o que reforça a presença de facções em determinadas áreas da cidade”, explicou a delegada Luciana Kulay.
Durante as apurações, os investigadores reconstruíram toda a ação criminosa. Um homem chegou de bicicleta à residência da vítima, pediu informações sobre onde comprar cachaça e Ruan a atendeu. Assim que o jovem abriu o portão e o convidou a entrar, o criminoso disparou a queima-roupa, atingindo Ruan e a janela de uma casa próxima. Em seguida, o autor abandonou a bicicleta e fugiu, com apoio de um comparsa em uma motocicleta.
A Polícia identificou o atirador como integrante de uma facção criminosa e comprovou que ele agiu a mando de A.P.S., conhecido por comandar pontos de tráfico e ordenar ataques contra desafetos.
“O trabalho de inteligência foi essencial. Cruzamos informações, depoimentos e levantamentos que confirmaram a ligação do mandante com os executores e com a facção atuante no bairro Nova Cidade”, acrescentou a delegada.
Após o pedido de prisão teve autorização da Justiça, os agentes localizaram A.P.S., que havia fugido de Boa Vista. Ele foi interrogado no DHPP, negou no entanto, o envolvimento e será apresentado à Justiça neste sábado, durante a audiência de custódia.
Por fim, a delegada Luciana Kulc. restacou a parceria Luciana Kulay destacou a parceria com o Ministério Público e o Poder Judiciário.
“As diligências seguem até a conclusão do inquérito, que deve apontar os executores e demais envolvidos no homicídio”, finalizou a delegada.
Fonte: Da Redação
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