Sindicato dos Policiais Penais denuncia assédio moral na maior penitenciária de RR

Entidade protocolou um documento no Ministério Publico de Roraima (MPRR); eles pedem afastamento do chefe de segurança da Pamc, por desrespeito e abuso de autoridade

Sindicato dos Policiais Penais denuncia assédio moral na maior penitenciária de RR
Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc) – Foto: Arquivo/Roraima em Tempo

O Sindicato dos Policiais Penais de Roraima (Sindppen-RR) denunciou na manhã desta terça-feira (14) a insatisfação com o chefe de segurança da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc), Anderson Ricardo Gomes Macedo. A entidade protocolou um documento no Ministério Publico de Roraima (MPRR) no dia 13 de fevereiro. O documento pede o afastamento do servidor, por desrespeito e abuso de autoridade contra agentes da unidade prisional.

De acordo com o texto, no dia 9 de fevereiro deste ano, Anderson Ricardo desrespeitou seus companheiros de trabalho. Na ocasião, ele tratou os agentes com gritos, ameaças, assédio, e abuso de autoridade.

Além disso, toda a ação ocorreu na frente de servidores do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) que estavam no mesmo local.

Dessa forma, o sindicato ressalta que as atitudes do chefe de segurança são “corriqueiras e constrangedoras” para os servidores. Por fim, destaca que a situação está “insustentável para o bom andamento do serviço público”.

Sindicato relata outras acusações

Conforme o documento enviado ao MPRR, Anderson Ricardo está com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa por decisão judicial. No entanto, a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Sejuc) lhe entregou uma viatura. Mas, segundo o sindicato, o agente usa o veículo para assuntos pessoais.

Portanto, os agentes e o sindicato pedem o afastamento imediato de Anderson. Assim como, o impedimento do uso de viaturas e demais veículos de propriedade do estado.

Citado

Em nota, a Sejuc informou que todas as cobranças feitas aos servidores são sempre pautadas dentro da legalidade e respeitando as legislações vigentes.

Do mesmo modo, destacou que em nenhum momento a Corregedoria atua no sentido de “prejudicar ou amedrontar servidores”.

Fonte: Da Redação

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