Militares são investigados pelo sequestro de jornalista - Foto: Reprodução/Redes Sociais
A segunda fase da Operação Pulitzer prendeu nesta sexta-feira (1º) mais três policiais militares suspeitos de participação do sequestro do jornalista Romano dos Anjos.
São eles: coronel Natanael Felipe de Oliveira Júnior, coronel Moisés Granjeiro de Carvalho e o sargento Bruno Inforzato Oliveira Gomes.
Além disso, o deputado Jalser Renier (SD) também foi preso suspeito de ser o mandante do crime contra o apresentador. Desse modo, o mandado foi cumprido no escritório dele, no bairro Canarinho, zona Leste de Boa Vista.
Os mandados foram expedidos pela juíza Graciete Sotto Mayor, responsável pelo caso.
Assim como as prisões o Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) emitiu outros oito mandados de busca e apreensão, um deles para ser cumprido no Cantá, interior do estado.
Conforme as investigações, o coronel Natanael Felipe agia na organização criminosa como a maior autoridade entre os policiais.
Da mesma forma, o coronel Moisés Grangeiro também exercia função de liderança e era um dos chefes da segurança e homem de confiança de Jalser Renier.
Por outro lado, o sargento Bruno Inforzato, segundo o documento obtido pelo Roraima em Tempo, participava da organização criminosa.
A reportagem também publicou com exclusividade o perfil dos policiais militares presos na primeira fase da Operação Pulitzer. São eles:
Paulo, Clóvis, Nadson e Gregory tentaram um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas o ministro Jesuíto Rissato negou todos os pedidos.
Além dos militares, a operação também prendeu Luciano Benedicto Valério, ex-servidor da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR).
Luciano trabalhava no setor de inteligência da Casa, criado pro Jalser Renier. Conforme as investigações, o grupo monitorava a casa de Romano dos Anjos antes do sequestro.
O Roraima em Tempo também revelou que eles tinham altos salários na Assembleia Legislativa. Paulo Cézar, por exemplo, ganhava R$ 11,3 mil por mês.
Por Redação
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