Deputados decidiram ontem (4) - Foto: Divulgação/ALE-RR
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) vai ouvir mais cinco pessoas. A decisão ocorreu em reunião de ontem (4) e as oitivas ocorrerão nos dias 9 e 10 de novembro.
O pedido é do relator deputado Jorge Everton (sem partido). Conforme ele, a medida ocorreu após a devolutiva dos processos encaminhados à Polícia Civil de Roraima (PCRR), em março deste ano.
Os processos eram para quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico de dez investigados, sendo sete empresas e três pessoas físicas.
Dessa forma, a CPI deve ouvir o sócio da CMOS Drake, empresa envolvida na compra de respiradores superfaturados, bem como Valmir José Freire, André Luiz de Almeida, proprietário da Nova Médica, e Érick Barbosa da empresa Femax.
Em maio de 2020, o jornal mostrou que a Secretaria de Saúde pagou R$ 6,4 milhões por 30 respiradores à CMOS Drake. Em contrapartida, os aparelhos nunca chegaram.
No dia 26 de setembro, a CPI recebeu o relatório da PCRR. O documento seguiu para análise do relator. De acordo o presidente da CPI, deputado Coronel Chagas (PRTB), ainda em novembro os parlamentares devem definir a data final para a conclusão do relatório.
Além disso, Chagas pediu a inclusão do nome do ex-deputado Jean Frank Padilha nas oitivas. Na primeira convocação, ele apresentou atestado médico e não compareceu à CPI.
O Roraima em Tempo mostrou que ele foi o suposto operador do senador Chico Rodrigues (DEM) em possíveis fraudes em contratos do Distrito Sanitário Especial Indígena do Leste (Dsei-Leste). Eles negam as acusações.
A Casa Legislativa instalou a CPI em 2019 para investigar possíveis irregularidades em contratos firmados com a Sesau. Desde então, os deputados já realizaram oitivas com secretários, servidores, pacientes e demais envolvidos nos casos.
Além disso, também fizeram investigações em prédios da Sesau, Hospital Geral de Roraima (HGR), Hospital das Clínicas e o Pronto Atendimento Cosme e Silva.
Fonte: Da Redação
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