Ministro Kássio Nunes Marques e Antonio Denarium - Foto: Divulgação
Na quinta-feira, 11 de dezembro, completa 30 dias que o ministro Kássio Nunes Marques pediu vista no julgamento do recurso do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas) e de seu vice Edilson Damião (Republicanos).
O julgamento foi interrompido pela terceira vez, no dia 11 de novembro, após a solicitação do magistrado. Desse modo, até a próxima quinta, ele deve devolver o processo para julgamento ou pedir mais 30 dias de prazo.
O processo já havia ficado parado por um ano, após a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Carmem Lúcia suspender o julgamento. Em agosto desse ano, com a retomada, a relatora, ministra Isabel Galotti votou pela manutenção da pena, que é a cassação dos mandatos de governador e vice, com a inelegibilidade para Denarium.
Entretanto, após o voto da relatora, o ministro André Mendonça pediu vista, sendo assim, a segunda suspensão do julgamento.
Manchete nacional
O ministro acabou virando manchete nos principais jornais de alcance nacional. Isso porque o Instituto Iter, fundado por ele, foi contratado pelo Governo de Roraima poucos meses antes de ele pedir vista no processo do governador do Estado.
Toda a imprensa procurou o ministro André Mendonça, assim como o próprio TSE. No entanto, ninguém se manifestou.
Apesar da polêmica, o ministro votou pela manutenção da cassação. Seu voto foi de acordo com o da relatora.
Fonte: Da Redação
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