Feira do Passarão
Os feirantes que trabalham na Feira do Passarão, continuam relatando problemas na estrutura que o Governo entregou de qualquer jeito. Denarium sabia que apesar da demora, o prédio não estava apto a receber ninguém, por isso, correu para fechar as portas do local com a desculpa que estava fazendo adequações na divisão dos boxes. Após mais de um mês, reabriu de novo e aí que os feirantes (mais do que justo) reclamaram do calor no local. É que quem projetou a nova estrutura, não levou em conta o calor que faz em Roraima e economizou bastante na ventilação.
Cadê a energia?
Já não bastasse o calor insuportável, os feirantes também reclamam que a estrutura ainda estava com problemas na parte elétrica. Na última semana de outubro, a Feira ficou totalmente sem luz e só depois que os feirantes denunciaram é que o Governo tomou a atitude de resolver o problema, só que de forma parcial. Após quase 16 dias, ainda existem relatos de que não tem energia elétrica em todo o local. Que Governo é esse que entrega uma obra, anuncia aos quatro cantos que está tudo bem e depois ao invés de resolver definitivamente o problema oferece em uma espécie de conta gotas as soluções?
Iteraima
As coisas estão mudando no Iteraima…para pior. Uma fonte desta coluna, disse que, após as exonerações de dois diretores de áreas importantes, os servidores estão vivendo um verdadeiro terrorismo no Iteraima. Uma verdadeira ditadura teria se instalado, onde servidores estariam convivendo com o medo e a desconfiança, inclusive no que diz respeito ao trâmite dos processos. E não é pra menos, pois foram exonerados dois dos principais diretores, dois nomes de grande competência e reputação ilibada, o que impediria de exonerar qualquer outro servidor?
Zero surpresa
Mas o que não foi surpresa nenhuma, conforme a fonte, foi a anuência do Governador Antônio Denarium com as exonerações. Mesmo sendo Dilma Costa comprovadamente inidônea para assumir cargos públicos na administração pública federal, e condenada pela Justiça estadual por ilegalidades na destinação de áreas de preservação permanente, ainda assim, ele concordou com a exoneração de dois nomes importantes para a regularização fundiária do estado, sem qualquer explicação plausível. Cabe o questionamento: o que terá acontecido nos bastidores das emissões de títulos definitivos pelo Iteraima?
Apadrinhados
De acordo com uma fonte aqui da coluna, o comandante geral dos Bombeiros, novamente está se aproveitando de uma imoralidade para colocar bombeiros à disposição de escolas e em outros setores para poder promover seus apadrinhados. Conforme a fonte, só essa semana ele já colocou mais de 10 militares à disposição. Enquanto isso, estamos passando por uma estiagem e, de acordo com as previsões meteorológicas, é provável que o estado e o povo necessitem de bombeiros nos próximos meses. Mas promover os apadrinhados é mais importante.
Indicação política
Ainda conforme a fonte, os comentários nos bastidores do Quartel é que tem que fazer qualquer coisa para promover um certo secretário. E se tiver que colocar todo o Corpo de Bombeiros à disposição para isso, pode colocar, pois o comandante é quem manda. E nem mesmo o governador manda nele, pois segundo informações ele é indicação do senador Mecias de Jesus. Enquanto isso, os bombeiros que são praças, apenas recebem trabalho e mais trabalho.
Ordem de cima
De acordo com uma fonte, policiais civis afirmam que quem está por trás das operações na casa do presidente da Câmara, Genilson Costa e do vereador Sandro Baré é o vice-governador Edilson Damião. Ele teria dado a ordem para que as denúncias fossem feitas junto à Polícia Federal. Isso teria ocorrido para tirar os dois da disputa e eleger sua candidata Delchely, que, por sinal, perdeu a eleição. A notícia causou um mal estar entre os vereadores da base aliada ao Denaruim na Câmara.
Abandonou os aliados?
Outro fato é que Denarium beneficiou o marido da candidata Bárbara Falcão e deixou de lado vereadores candidatos à reeleição. Segundo informações, o governador teria pago uma fatura de quase R$ 5 milhões para o irmão da deputada Ângela Águida Portela e marido da candidata, dias antes da eleição. Para piorar, o dinheiro que chegaria às mãos de vereadores desapareceu, o que causou a derrota de vereadores que lideravam pesquisas em seus partidos.