Nepotismo cruzado
Uma fonte da Roraima Alerta infirmou que a presidente do Iteraima, Dilma Costa e a presidente da Codesaima, Maria Dantas, estão praticando nepotismo cruzado. A filha de Dilma está nomeada na Codesaima, enquanto a filha de Maria está nomeada no Iteraima com salário de mais de R$ 7 mil. E conforme a fonte, a jovem não estaria cumprindo expediente. E assim funciona o Governo de Roraima, com acordos de comadres e sempre uns beneficiando os outros, menos a população.
“Supersalário”
A diretora do Hospital Geral de Roraima (HGR) recebeu em maio deste ano, nada mais e nada menos que R$ 116 mil de salário. Um leitor aqui da coluna enviou o comprovante do salário que mostra duas contratações como médica na unidade e ainda atua como diretora-geral. No entanto, segundo o leitor da coluna, Patrícia Renovato não atua como médica, não cuida das vidas das pessoas, não cirurgias e nem procedimento algum. E o seu salário se iguala aos dos médicos que realizam plantões.
Demissões
E a briga do governador Antonio Denarium e Catarina Guerra com Nicolleti segue firme e forte. Denarium continua exonerando os servidores comissionados ligados ao deputado que é presidente do União Brasil em Roraima e está decidido a ser o candidato do partido. Na noite de ontem, por exemplo, o PSD, comandado pelo deputado Zé Haroldo, realizou convenções e declarou apoio à Catarina. Até o dia 5 ainda tem muito temo para Denarium brigar pela prefeitura e realizar seu sonho de te o poder absoluto com Governo e Prefeitura nas mãos.
Decadência
Enquanto Denarium briga pela Prefeitura para ter poder absoluto sobre Roraima, a saúde no Governo que ele é responsável segue em decadência. Há dois dias, a família de um paciente procurou a equipe de reportagem do Roraima em Temo para denunciar o total descaso no atendimento no Hospital Geral de Roraima (HGR). Eles alegam que chegaram na unidade e não conseguiram nenhuma maca ou cadeira de rodas para levar o rapaz, que estava com muitas dores no abdômen.
Caos
E na saúde estadual os problemas são muito mais que isso. Empresas que prestam serviços essenciais para pacientes só recebem pagamento se ameaçarem suspender os atendimentos. A maternidade de lona segue vitimando mães e bebês. Faltam insumos, acompanhantes ficam sem alimentação , enfim, um caos.